Ele já foi a menina dos olhos em outras gestões, mas agora tornou-se inoperante, com ociosidade de 65%.
A Unidade de Saúde Animal Vitória, na divisa com o município vizinho de Viamão, foi doada à cidade pelo empresário Alexandre Grendene.
A estrutura hoje é mantida com o dinheiro dos contribuintes, mas logo será transferida a uma organização social, provavelmente alguma ONG que trabalhe com animais.
A estrutura hoje é mantida com o dinheiro dos contribuintes, mas logo será transferida a uma organização social, provavelmente alguma ONG que trabalhe com animais.
Foi a solução encontrada para abrir atendimento a casos privados e reduzir a ociosidade, porque hoje são atendidos apenas os animais abandonados, ou bichos de estimação das pessoas pobres, maioria beneficiários do Bolsa Família. Esse caráter beneficente não vai mudar, mas o novo gestor terá a liberdade de expandir os serviços e aproveitar a totalidade da estrutura, hoje “desperdiçada”. O empresário doou 7 milhões de reais, em valores da época, quando a obra foi entregue.
O processo burocrático da transferência, que tem chamamento público válido até sexta-feira, deve encerrar em abril.
O processo burocrático da transferência, que tem chamamento público válido até sexta-feira, deve encerrar em abril.
15 comentários:
Exemplo clássico de elefante branco!
Antes de sua inauguraçao, este hospital veterinário já era considerado, por muitos , um futuro
"elefante branco" , a ser mantido pelos cofres públicos no futuro. A previsao confirmou-se !!!
Transforma em hospital e começa
a atender os bípedes.
Vergonha e vergonha
Nem ganhando um hospital veterinário DE GRAÇA o Estado não consegue fazer alguma coisa que preste !
Aproveitem para atender crianças.
Poxa, agora todo o serviço público está voltado para quem é beneficiário de algum programa social?
E os demais?
Devolve pros Grendene, oras.
Foi construído por um valor certo, por um prazo certo, e justo.
Se fosse construído pelo poder público, levaria anos e anos para ser concluído, isso se fosse concluído. O valor seria o dobro e o triplo, ou multiplicado pelo caminho, a empreiteira abandonaria a obra, e como ai está se vendo, se tivesse sido concluído, como sempre, nas mãos do poder público e o serviço não funciona.
Vai acabar virando uma dessas ONGs, ou fundação filantrópica que se vê por ai, que a diretoria não responde por nada, mas deixa a entidade toda endividada, como muitas por ai e os malfeitores das dívidas, nada respondem, mas se beneficiam muito com a entidade que representam.
E o napoleônico Napoleão Júnior ainda tem a cara de pau insistir na construção de mais um elefante branco: centro de eventos municipal.
O ganho oriundo da licitação e no andamentos das obras deste elefante branco anunciado será de quem mesmo?
Como já se conhece o método, a gestão e propriedade de tal centro, pelo prazo de alguns anos, não será de alguma empresa privada parceira?
E no final que ganhará mesmo com o elefante branco que será bancado com a grana dos trouxas chamados de contribuintes????
O futuro dessa instituição se cair nas mãos da filantropia será bem essa, uma mina de ouro para uns e uma pilha de endividamento para outros.
Outros, quem senão o poder público que absorverá a divida que será criada, ou melhor dizendo, o pagador de impostos bancará tudo no fim das contas.
Melhor seria devolver para o empresariado e sua família.
Nada mais justo e honesto.
Os políticos além de se apropriarem do poder público, ainda prestam um péssimo serviço a sociedade.
Esses caras são do mal.
Quem estipulou que essa unidade atendesse apenas um grupo celeto da comunidade foi o poder público. Então criaram essa situação de propósito, e não reverteram porque não quiseram e não querem.
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