Vice Mourão representará o Brasil na posse do novo presidente da Argentina

Depois de muita hesitação, o governo parece ter se convencido de que na ausência do presidente Jair Bolsonaro, seria de todo conveniente que o vice Hamilton Mourão represente o Brasil na posse do novo presidente argentino, Alberto Fernández, amanhã.

É o que deve acontecer, segundo fontes do Itamaraty.

Bolsonaro tem divergências ideológicas profundas com o novo presidente e se incomodou com a presença confirmada de Evo Morales e Raul Castro na posse de Fernández, mas a Argentina é o principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul.

No caso, o governo concluiu que Países não têm amigos e, sim, interesses.


6 comentários:

ZAPELINO B disse...

Bananaro é um trapalhão desastrado! Nunca teve e nunca terá o perfil de um estadista, mais parece um malandro de vila, um Ze ruela qualquer. Seu lugar é o Baixo Clero! Menos mal que o Mourao tem um pouco de traquejo e vai representar o Brasil. FIASQUENTO, o Bananaro!

Anônimo disse...

Esta posse vai ser um festival de artistas cada um desempenhando o seu papel. Bolsonaro avisando que fora a ideologia, segue tudo como dantes no quartel de Abrantes no Mercosul. Raul Castro, de Cuba, numa pindaíba miseravi avisa aos capitalistas presentes que a ordem do governo comunista de Cuba para seu governo e para os cubanos com os estrangeiros, agora é: "DINHEIRO NA MÃO, CALCINHAS NO CHÃO"!

Emmanuel disse...

No caso específico, não é que não tenha amigos, e sim, interesses; no caso ...é que tem inimigos, mesmo!!

Anônimo disse...

Bananaro tremeu a permnnha (se c*g*u, mesmo!) e voltou atrás. Ruge como um leão, mas não passa de uma franguinha!

Anônimo disse...

Atitude correta. Mourão tem personalidade e capacidade para fazer o papel adequado neste convescote politico.As pessoas passam e os países ficam. Este mesmo pragmatismo, ao que parece, está norteando as relações com a China. De nada adianta estar alinhado aos EEUU, e o maior parceiro comercial é e será cada vez mais, a China. Os EUA tem e produzem tudo o que podemos à eles oferecer, logo, não necessitam de nós, e são protecionistas nas comodities agrícolas. Já os chineses precisam dos nossos produtos, e nós, dos capitais e tecnologias que eles já dominam.

Ultra 8 disse...

Um maçom prestigiando os comunistas, crias da maçonaria...

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