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3 comentários:

Anônimo disse...

Putz, logo agora que a Petrobrás está saindo da UTI, qual será o futuro das petroleiras?

Anônimo disse...

Sr. Editor

Vai ter energia elétrica suficiente pra abastecer todos os carros?
Como abastece um carro elétrico? No posto? em casa?
Se for em casa, quem mora em edifício vai ter transformador com capacidade suficiente pra atender todos quando chegar do trabalho?
O Brasil acabou com o horário de verão. Vai voltar?

Anônimo disse...

Qual o consumo de energia elétrica (E em kWh) exigido para a carga das baterias utilizadas em veículos elétricos?
Para saber isso, basta multiplicar a potência (P) do carregador dessas baterias em Watts ou quilowatts (embutido no veículo, portanto não precisa de transformadores, desde que seja respeitada a tensão de uso, normalmente de 100 a 240 V, por ser valor universal), pelo tempo (t) em horas que ficar conectado à rede elétrica.
Matematicamente: E = P.t (Wh = W.h)
Se for valor mais elevado de potência, utilizamos o múltiplo 'k', de quilo, que multiplica a unidade da grandeza por mil.
Exemplos: 3 kg = 3.000 gramas
12 km = 12.000 metros
7.000 Wh = 7 kWh
Com o incremento exponencial de celulares, smartphones e outros dispositivos eletrônicos, todos móveis, portanto sendo alimentados por baterias recarregáveis, essas utilizam também a rede elétrica para sua recarga.
Houve algum problema técnico de excesso de demanda no sistema elétrico, em função disso?
Nenhum relato, não é mesmo?
Outro aspecto a ser considerado é o custo elevado desse tipo de transporte.
Quanto tempo - em anos- levará até que ocorra a substituição dos veículos de combustão interna por outros elétricos ou de tecnologia ainda a ser desenvolvida e/ou popularizada?
Certamente a sua preocupação anti-desenvolvimento, assim como, subliminarmente, contrária à ação do Presidente Bolsonaro, que decretou o fim do horário de verão, tornar-se-ão inócuas.
Quer um exemplo?
Houve um prazo superior a dez anos para que fosse proibida a comercialização das lâmpadas incandescentes, as quais deveriam ser substituídas por lâmpadas fluorescentes eletrônicas, cujo rendimento luminoso, vida útil e principalmente o consumo de energia elétrica é muito inferior.
E o que estamos presenciando nos últimos anos?
As lâmpadas incandescentes desapareceram.
Quando as fluorescentes eletrônicas foram ocupando seu espaço, surgiram as lâmpadas de LED, que estão varrendo rapidamente as fluorescentes das prateleiras, pois têm consumo menor, vida útil superior, excelente índice de reprodução de cor, baixo custo e, principalmente, não utilizam o elemento tóxico mercúrio, presente nas fluorescentes e que exigem atenção redobrada em seu descarte.
Sinto muito, mas sua argumentação derrotista não se sustenta.

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