O advogado Nilton Carvalho, que é também advogado do editor e é titular do escritório Carvalho Vernet, ingressou na Justiça com um pedido de reintegração de posse da casa que pertence ao artista plástico Danúbio Gonçalves. Ele afirma que, em abril, notificou extrajudicialmente Nicolas Mendes Aneli para que deixasse a moradia, mas isso não aconteceu.
O jornal Zero Hora deste sábado conta que a casa de Danúbio, construída
por ele e na qual morou por seis décadas na Rua Engenheiro Roberto Simonsen,
número 49, bairro Petrópolis, em Porto Alegre, foi vendida pelo valor de R$ 580 mil, pagos em dinheiro, tudo por meio de um
contrato particular de compra e venda sob suspeita de falsificação. Ela teria sido vendida para o técnico em administração
James Dayan Pereira Caminha, 38 anos, e revendida em fevereiro deste ano para
um terceiro, o advogado Nicolas Mendes Aneli. Ele já atuou em defesa de James
em processo semelhante e diz que não atende mais o cliente
Familiares afirmam que Danúbio, internado em hospital e
clínicas geriátricas desde meados de 2016 até a morte, não negociou a moradia.
3 comentários:
Atenção ao texto!! Por favor, retifique logo.
indo no Google Street View nesse endereço, tem uma casa com uma placa de "vende-se" presa à grade do muro...
aparece ate o nome da imobiliária...
mas não da pra saber se é o numero 49 porque não aparece...
mas o Google diz que o 49 é ali...
Sabe o que dói e causa depressão Editor? É saber que um velhinho batalhou a vida toda, fez a história e acumulou bens, criou os filhos e, de repente, quando deixa este mundo, tudo vira pó. Às vezes, a própria história que ele fez passa a ser vilipendiada.
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E, frequentemente, isso acontece pela irresponsabilidade e/ou insensibilidade dos herdeiros, que não tiveram que lutar por nada.
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