A prática de atos relacionados à corrupção foi o principal motivo das punições, com 371 penalidades, o que corresponde a 65,5% dos casos. No ano, houve 467 demissões de servidores efetivos, 73 cassações de aposentadorias e 26 destituições de ocupantes de cargos em comissão. De 2003 a novembro de 2018, foram expulsos 7.281 servidores.
No ano passado, 506 servidores foram expulsos por irregularidades.
12 comentários:
Faltou dizer que isso é obra do excelente e ilibado governo Temer.
O povo não suporta mais pagar tantos impostos para sustentar tanta gente em Brasília. Um imenso batalhão de funcionários públicos, pagos com o suor do trabalhador para quebrarem o país de Norte a Sul. Temos que diminuir o funcionalismo público pela metade ou menos como nos países de primeiro mundo. Chega de extorquir o povo.
São ladrões pagos para roubar, nasceram com o sangue petralha nas veias!
Isso e' pouco.., ha' muitos que tem que ser expulsos, crias da ptzada tratados a fgs e benesses, e nada de trabalho....só disfarce.
Os mesmos governantes que criticam os funcionários públicos são os que nomeiam em ano eleitoral. Demagogia de TODOS governantes.
É bom saber que então não existe a tal estabilidade que "ninguém" vai para a rua.
Cala boca seu otário. Logo, logo o povo vai estar na miséria e nós sabemos o que acon..... Provavelmente tu és um sonegador e nato.
Extingua se o serviço público. A iniciativa privada e a competência que vão por o Brasil no trilho....da bancarrota.
Tem que é acabar com os incentivos do bolsa empresário. Isso sim que é uma extorsão. Empresário=ladrão.
E é pouco!
No país do trambique, se não foram exonerados com o devido processo administrativo disciplinar coeso e bem formado, logo logo, via processo judiciário serão reintegrados ao serviço público com todos os direitos, salário retroativo, e ainda com o nome limpo.
Reintegração é a investidura do servidor no cargo anteriormente ocupado, quando invalidada sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens determinadas na sentença.
Depois de umas belas férias em casa, nada como retornar ao serviço como se nada tivesse acontecido, e com o bolso forrado de dinheiro.
O governo tem que publicar uma lista com os nomes e os por quês da decisão, e se houve prejuízo ao erário e se houve ressarcimento e ou apreensão de bens.
Como sempre só noticiam quando é algo contra um político famoso, nesse caso abrem toda a vida da pessoa e colocam na televisão. Os demais não mostram nada.
Este tipo de devassa deveria estender-se a todos os níveis do serviço público. Esperemos que seja contínua a ação.
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