Conselho Federal de Medicina aplaude "Go home, médicos cubanos !"

O Conselho Federal de Medicina aplaudiu a decisão cubana de chamar seus médicos de volta.

21 comentários:

Mordaz disse...

Eles não tem que ser expulsos. Tem que receber asilo político fugindo da ditadura. Eles são vítimas também da escravatura.

Anônimo disse...

Porque, os cubanos não pagam taxas de "contribuição" ao CFM?

Anônimo disse...

no Brasil de hj se dá um chute numa pedra sai meia dúzia de mediquinhos de lá...esse conselho aí envolvido em falcatruas ficou brabinho de os cubanos terem dado um pé na bunda do Brasil....vão lá trabalhar em hospitais pra ganhar 5 pila por mes e trabalhar 15 horas...

Anônimo disse...

Sou médica e estou muito feliz! Tenho compaixão de muitos desses profissionais, porém como brasileira não posso compactuar com essa situação!
Querem ficar? Revalida, asilo, tragam seus familiares e salário INTEGRAL!

Anônimo disse...

3º TURNO EM ANDAMENTO - E pelo jeito que a coisa tá, o PT vai dar mais um tiro no pé.

Anônimo disse...

É um absurdo que um país com mais de duzentos milhões de habitantes precisa de médicos estrangeiros que inclusive, fere os direitos humanos ao trabalhar em regime de escravidão. Esses médicos cubanos é um meio de sustentar a ditadura cubana e isso foi preparado. Se não me engano, no governo do Lula foi baixado decretos proibindo cursos de medicina aqui no Brasil. Se isso ocorreu de fato, foi com intenção de trazer esses médicos para o Brasil para sustentar a ditadura cubana. O Bolsonaro não deve ceder às pressões da gritaria da minoria barulhenta e truculenta dos esquerdopatas. Seja firme e não dê apoio à qualquer ditadura. Precisamos formar profissionais competentes e valorizá-los. Temos médicos militares muito bons profissionais e que amam o Brasil e trata bem seu povo. Trabalhe com eles até que formamos novos profissionais. E há médicos formados fora do Brasil; ofereça incentivos para que retorne à nossa pátria e possa trabalhar para o bem do Brasil e dos nossos compatriotas.

Anônimo disse...

ok, mas não é preciso esculachar...

não vamos perder a razão com reações infantis...

estamos indo bem, não vamos trocar os pés pelas mãos...

lembrem sempre que brazuca é um povo que chora diante de uma novela...

se os cubanos contarem uma historinha mais triste, o jogo acaba virando pra eles...

vamos trata-los (os profissionais) com respeito que todos merecem...

o contrario daquela ditadura inaceitável, que precisa ser mesmo repudiada e combatida...

Anônimo disse...

Se o Bolsonaro desse asilo para 9 mil cubanos poderá causar um problema diplomático internacional. É muita gente.

Já tem os venezuelanos e agora cubanos.

Onde a esquerda toma o poder, o povo quer fugir.

Anônimo disse...

FOTO E MULHER DE CESAR

TANTO UMA QUANTO OUTRA ,ALEM DE PARECER ,TEM QUE SER SÉRIA

ESTA FOTO É TAO SÉRIA QUANTO LULA DECLARANDO AO MUNDO SER O MAIS HONESTO

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Não adianta dizer "go home" e depois nenhum deles querer ir para os lugares onde estes médicos cubanos estão trabalhando.

Anônimo disse...

CALMA MORTANDELA! VAI PARA CUBA! AQUI É DIREITA VOLVER! CHUPA MAIS ESSE!

Anônimo disse...

Fabiana Cambricoli, José Maria Tomazela e Vera Rosa, O Estado de S.Paulo

14 Novembro 2018 | 23h42

SÃO PAULO E BRASÍLIA - Os médicos cubanos foram pegos de surpresa com o anúncio feito nesta quarta-feira, 14, pelo governo de Cuba de interromper a parceria com o programa Mais Médicos, vigente desde 2013. Profissionais ouvidos pelo Estado não haviam sido avisados por seus supervisores sobre a decisão.

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Ministério da Saúde informou que abrirá edital nos próximos dias para realizar convocação de novos médicos Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO
“Fiquei sabendo pelos sites de notícias. Não recebi nenhum comunicado e ainda não tenho informação de como vai ser esse retorno”, disse um cubano, que pediu anonimato. Ele trabalha há quatro anos em uma aldeia indígena no Amazonas. “Antes de eu chegar, a aldeia não tinha médico. Meu contrato, teoricamente, ia até 2020.”

A médica cubana Yasmilsi Zaldivar Silva soube pelo Estado que o governo cubano decidiu deixar o programa Mais Médicos. “Não é possível, não me disseram nada ainda. Estou muito nervosa com essa notícia”, disse. Ela tinha acabado de sair da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Tapiraí, cidade de 8 mil habitantes, no interior paulista, e pretendia viajar para a casa de amigos em São Paulo, onde passaria o feriado. “Não sei o que dizer. Tenho minha casa, meus pacientes aqui no Brasil. Tenho uma programação de trabalho”, afirmou.


Em um grupo no Facebook que reúne médicos cubanos que atuam no Brasil, o sentimento também era de surpresa e insegurança. “Só quero que me avisem quando será o transporte massivo para nos prepararmos. Temos coisas aqui que precisaremos vender, não é algo que se faz de um dia para o outro”, disse outra médica cubana na página.

Pelo Twitter , o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, saiu em defesa dos médicos cubanos que participaram do programa Mais Médicos. Ele afirmou que os médicos prestaram um “valioso serviço ao povo brasileiro” e que atitudes assim devem ser “respeitadas e defendidas”.

Setores de saúde já davam como certo o encerramento da participação de Cuba no programa desde a confirmação da eleição de Bolsonaro para a Presidência. Durante a campanha, o então candidato Jair Bolsonaro havia proposto mudanças que sabidamente não seriam aceitas pelo governo cubano.

Gestores temem interrupção de atendimento; NE é o mais afetado
Preocupadas com a possível interrupção do atendimento em milhares de postos de saúde pelo País, entidades que representam municípios brasileiros defenderam uma solução do governo brasileiro para manter os médicos cubanos.

Em nota conjunta, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e o Conselho Nacional dos Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) afirmam que a rescisão do contrato aponta “para um cenário desastroso”, e pedem que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) reveja seu posicionamento sobre as mudanças no programa. “Em caráter emergencial, (as entidades) sugerem a manutenção das condições atuais de contratação, repactuadas em 2016, pelo governo Michel Temer, e confirmadas pelo Supremo Tribunal Federal, em 2017”, diz a nota.

De acordo com as entidades, a saída dos cubanos afetaria 3,2 mil cidades, com maior prejuízo para os indígenas, já que 90% dos atendimentos desse grupo são feitos por cubanos.

Prefeitos e governadores também demonstraram preocupação. O governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), disse que o fim do programa representa “mais um problema para gestores estaduais e para os municípios, que já estão quebrados.”

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que “não é possível acabar com o programa de uma hora para outra”. “É preciso uma intervenção rápida. O governo tem o direito de mudar o programa, desde que tenha capacidade de suprir as demandas”, disse. A Bahia é o segundo Estado com o maior número de cubanos (822), atrás apenas de São Paulo (1.394). O Conselho de Secretários Municipais de Saúde de SP (Cosems-SP) também fez um apelo para que o governo brasileiro aja para tentar evitar que Cuba leve adiante sua decisão.

Coisas do mito"

Heloisa disse...

Mordaz, acima, eles não foram expulsos. Ao que se sabe, Cuba os chamou ou chamará de volta, para que sejam escravizados em outro país. Pelo que li, Bolsonaro oferecerá asilo aos que desejem ficar, mas para exercerem a medicina terão que fazer o Revalida, assim como qualquer médico estrangeiro. O que ocorre, também, é que esses escravos têm família em Cuba, e temem pelo que possa acontecer a eles.

Anônimo disse...

As universidades públicas forma milhares de médicos por ano com nossos impostos...pagamos estudos, alimentação e moradia...o governo deve convocar esses médicos a trabalhar em 2 anos para pagarem seus estudos...nos pagamos para eles se formarem e depois pagamos consultas quando adoecemos.

Anônimo disse...

As universidades públicas forma milhares de médicos por ano com nossos impostos...pagamos estudos, alimentação e moradia...o governo deve convocar esses médicos a trabalhar em 2 anos para pagarem seus estudos...nos pagamos para eles se formarem e depois pagamos consultas quando adoecemos.

Anônimo disse...

Vocês têm q ganhar mesmo uma merreca de dez quinze mil e trabalhar quinze horas caso contrário mais mil médicos são derramados no mercado

Anônimo disse...

Conselho Federal de Medicina somente nesta ação contra o mais médicos fez mais contra o governo do que a OAB em toda a sua história recente.

Anônimo disse...

Os médicos daqui pagam IR, pagam CRM, são sujeitos a fiscalização e punição do CRM, vivem aqui e deixam o dinheiro que ganham aqui. Que os "de fora", façam o REVALIDA e, se passarem, que fiquem e se sujeitem ao que os nativos se sujeitam... Caso contrário "já vão tarde"!

Anônimo disse...

KKKKK! Já vão tarde! Voltem para a pocilga chamada CUba de onde nunca deveriam ter saído!

Anônimo disse...

Queri ver quem vai trabalhar no agreste nordestino.....os metidos médicos?

Medico formado em universidade federal deveria ser obrigado a trabalhar no SUS por 6 anos, para que devolva ao Estado tudo que eu paguei para ele estudar.

Anônimo disse...



Todo o profissional egresso da UFRGS deveria pagar seus estudos com um ano - no mínimo - atendendo á população carente em troca da barbada de graça que foi bancada pelos nossos impostos.

Isto sim seria uma medida de mudança positiva e humanista!

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