O jornal Valor deste final de semana conta em reportagem especial que após a Operação Lava-Jato atingir os principais partidos brasileiros, presidentes e ex-presidentes dessas siglas enfrentam cenários complicados em seus Estados e têm eleições especialmente difíceis este ano.
Leia a reportagem completa:
Parte deles teve que "descer um degrau" na política e concorrer a cargos menores, outros simplesmente desistiram de disputar e os que tentam a reeleição para cargos majoritários largaram atrás na campanha.
Antes todo-poderosos de PSDB e DEM, mas agora réus pelo
Supremo Tribunal Federal (STF), os senadores Aécio Neves (MG) e Agripino Maia
(RN) foram afastados do comando de seus partidos, se viram obrigados a desistir
da reeleição e disputarão lugar na Câmara dos Deputados - onde o número de
vagas é maior, a exposição pública da campanha, menor, e o foro privilegiado, o
mesmo. Atual presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) segue o mesmo
caminho. Nos três casos, além de complicações com a Justiça - Agripino é réu em
dois processos, Aécio em um e Gleisi foi absolvida em um caso, mas responde a
mais três inquéritos no STF - pesam as circunstâncias eleitorais locais.
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4 comentários:
Que morram abraçados.
Tomei nojo desse Aécio Neves. Mas é bem capaz dos mineiros dar o que ele quer, o foro privilegiado.
Em breve as leis mudar-se-ão o que fá-los-a apodrecerem na cadeia!
Parabéns ao anônimo das 13:24!
O piá sabe usar a colocação pronominal!
Ele é um caso raríssimo!
Conseguiu dar seu recado usando duas construções verbais admiráveis!
Ao contrário de muitos petralhas, que só comunicam-se com termos de baixíssimo nível. Penso que devem ter frequentado os dce's das federais, onde tudo se discute regado à maconha e álcool.
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