Escárnio lulopetista sobre a Justiça Eleitoral causa insegurança nos mercados

O escárnio promovido pelo lulopetismo neste caso do registro da candidatura do réu condenado por corrupção Lula da Silva, já interfere no comportamento dos mercados.

Enquanto não for desatado o nó pela Justiça Eleitoral, investimentos, câmbio e ações oscilarão sem segurança.

A falta de indicadores seguros sobre a disputa presidencial, portanto sobre os resultados, deixa insegura a economia.

8 comentários:

Anônimo disse...

Cedo ou tarde todos esses petistas que avacalham e assaltam o país estarão na cadeia. Mais uma tarefa para Bolsonaro e Mourão. Ou vão pra cadeia ou fogem pra Cuba.(Venezuela não dá, poi não tem mais comida por lá).

Anônimo disse...

JUDICIARIO QUER VITRINE!

JUDICIARIO PREJUDICA O PAIS

DE NOVO, AS CUSTAS DO PAIS INTEIRO O JUDICIARIO ALONGA DECISÕES PARA SER VEDETE, PARA APARECER, AS CUSTAS DE TODO UM PAIS EM MOMENTO DE ALTO STRESS SOCIAL E ECONOMICO

USAM MAL SUAS ATRIBUICÕES, SEUS CARGOS,SEU PODER,A DEMOCRACIA, USAM MUITO MAL, MELHOR , NÃO SABEM O QUE FAZEM E DEPOIS VÃO SE QUEIXAR.

BOLSONARO E MOURÃO NELES.

Anônimo disse...

O mercado que se curve a Soberania e a Lei Brasileira....

Anônimo disse...

ONU PRONUNCIA-SE OFICIALMENTE: LULA TEM DIREITO DE SER CANDIDATO:

O Comitê de Direitos Humanos da ONU acaba de se pronunciar oficialmente e afirma que Lula tem direito de ser candidato a presidente. A ONU determinou ao Estado Brasileiro que “tome todas as medidas necessárias para permitir que o autor [Lula] desfrute e exercite seus direitos políticos da prisão como candidato nas eleições presidenciais de 2018, incluindo acesso apropriado à imprensa e a membros de seu partido politico” e, também, para “não impedir que o autor [Lula] concorra nas eleições presidenciais de 2018 até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final” (...)

Anônimo disse...

Entre o interesse de alguns que falem em nome do mercado e "segurança jurídica", fico com a segurança jurídica.

A segurança jurídica também favorece o mercado, vide o cumprimento dos contratos internacionais entre o Brasil e outros países é assegurado pela "segurança jurídica", ou seja, a segurança jurídica é o garante de um estado democrático de direito.

Anônimo disse...

EM REUNIÃO FECHADA, BANCO PREVÊ SEGUNDO TURNO COM PT X BOLSONARO
Esq.: Rafael Ribeiro / Dir.: Fabio Pozzebom - ABR

A vitória do PT, diz o Banco, geraria uma reação inicial negativa no mercado, mas seria seguida de maior capacidade de fechar acordos e governabilidade no Congresso; Jair Bolsonaro (PSL), se vencer, será mais festejado inicialmente nos mercados, mas terá imensas dificuldades de governar....

17 DE AGOSTO DE 2018 ÀS 12:40 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

Lula finalmente jogou MPF e Judiciário na ilegalidade, por Fábio de Oliveira Ribeiro

SEX, 17/08/2018 - Jorna GGN

Por Fábio de Oliveira Ribeiro

A decisão proferida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU deve ser imediatamente respeitada pelas autoridades brasileiras. Caso contrário, ficará evidente para todos, dentro e fora do país, que o Brasil é um Estado fora-da-lei e que uma parcela significativa da sociedade brasileira está sendo coagida a viver num regime de exceção.

Imediatamente após Lula registrar sua candidatura a presidente no TSE o MPF protocolou uma impugnação. A pressa do MPF causou estranhamento geral. Todavia, ela poderia ser considerada juridicamente plausível antes da decisão proferida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU. Agora que a comunidade internacional se posicionou, me parece evidente que Raquel Dodge deveria desistir da impugnação. Caso contrário, além de afrontar uma decisão juridicamente válida, o MPF deixará ainda mais evidente que age de maneira seletiva por razões políticas.

Anônimo disse...

"Racista, homofóbico e sexista", Bolsonaro pode "liquidar a democracia" no Brasil, diz Libération:

SEX, 17/08/2018

O jornal Libération desta quinta-feira (16) se interessa pelas eleições no Brasil. Em duas páginas, o diário traz duas matérias sobre os candidatos à presidência que lideram as pesquisas de intenção de voto: Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro.

"No Brasil, um ex-militar para liquidar a democracia" é a manchete da matéria assinada pela correspondente do Libé em São Paulo, Chantal Rayes. A repórter classifica Bolsonaro como o "outsider" da campanha eleitoral que começa oficialmente nesta quinta-feira. "Racista, homofóbico e sexista, esse capitão nostálgico da ditadura se aproveita do descrédito que pesa sobre a classe política brasileira", destaca.

"Esse populista da extrema-direita de 63 anos", reitera Libération, cujo gesto preferido é imitar um revólver com a mão - já que uma de suas principais promessas é o direito ao porte de arma a todos - foi recentemente classificado pelo jornal britânico The Economistcomo "um perigo para a democracia". Libé lembra que por todos os lugares onde Bolsonaro passa, é aclamado como um "mito" por seus seguidores, embora "esse obscuro parlamentar seja mais conhecido por seus ataques contra negros, homossexuais e mulheres do que por sua atividade legislativa, com somente dois projetos de lei aprovados em 27 anos" como deputado do Rio de Janeiro. (...)

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