A Polícia Federal abriu inquérito para apurar a suspeita
dos crimes de lavagem de dinheiro que teriam sido praticados pelo ex-ministro
José Dirceu envolvendo o pagamento de R$ 2,2 milhões que sua empresa de
consultoria teria recebido "sem que houvesse efetiva prestação de serviços".
A abertura do inquérito foi comunicada ao juiz Sergio
Moro e diz respeito a suspeita de envolvimento em um esquema envolvendo
contratos das empreiteiras UTC e Engevix com a Petrobras.
O ex-vice-presidente da empreiteira Engevix, Gerson
Almada, também figura como réu no processo. Em sua delação, Almada disse os
pagamentos feitos à empresa de Dirceu se referiam a propinas, o que fez com que
Moro determinasse a abertura de investigação para apurar a acusação. Com isso,
o processo deverá ser paralisado até o próximo ano.
2 comentários:
Petralha é como intestino, se não está preso, está preparando merda.
De que adianta o ladrão do zé Dirceu se envolver em mais um processo, se o supremo com a 2a turma toda defendendo bandidos, sempre andará livre leve e solto, passeando pelas praias cubanas.
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