Em São Paulo, reduto eleitoral do ex-governador Geraldo Alckmin, quem lidera as intenções de votos é o deputado Jair Bolsonaro, mas seguido de perto pelo tucano. O poste de Lula, Haddad, conseguiu apenas 4%.
Veja os números de hoje do Instituto Paraná Pesquisas, liberados ainda há pouco:
Bolsonaro, 22,3%; Alckmin, 19%;Marina, 10,4%; Ciro, 8,1%; Alvaro Dias, 4,5%;Fernando Haddad, 4%; João Amoêdo, 1,4%; Manuela, 1,2%; Boulos,1,1%; Meirelles, 0,9%.
21,9% não votariam em nenhum deles e 4,5% não sabem em quem votar.
Os demais candidatos pontuaram muito pouco.
5 comentários:
POLIBIO, alguma informação a quanto andas os processos dos elementos ligados ao PSDB, DEM, MDB, ou só noticias do Lula e da Dilma.
Bolsonaro + Alckmin + Amoedo + Meirelles = 43,6%. Marina + Ciro + Alvaro + Haddad + Manuela + Boulos = 29,3%. Os 25% restantes decidirão o vencedor. Mas isso é em São Paulo.
A “castração midiática” de Jair Bolsonaro
FERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.
A “castração midiática” de Jair Bolsonaro:
FERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.
Vai dar Alckmin na cabeça. Não adianta chorar nem espernear, galera petista!
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