Porto Alegre é a quinta capital com maior incidência de sífilis. Prefeitura oferece diagnósticos gratuitos.

Com relação às capitais, Florianópolis e Vitória são as que apresentam taxas de detecção mais elevadas de sífilis: 244,5 e 190,0 casos por 100 mil habitantes, respectivamente. Além dessas, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre também mostram taxas acima de 100 casos por 100 mil habitantes.

Na capital gaúcha, os casos de sífilis congênita - um dos três tipos mais comuns - são acompanhados desde 1995. De acordo com dados da Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), há um importante aumento do número de casos desde o ano de 2007 (107 casos), chegando a 585 casos, em 2015, e 596, em 2017, incidência de 32,1 casos por mil nascidos vivos. Já a vigilância epidemiológica da sífilis adquirida teve início em 2011, na Capital. No ano de 2013, foram 910 casos, subindo para 2.497 casos, em 2015, e 1.438 casos registrados no sistema de informação em 2017. Apesar da redução do último ano, se considera que haja grande subnotificação.

Orientações sífilis - Os exames para diagnóstico são gratuitos e podem ser feitos em todas as unidades de saúde. Caso o resultado seja positivo, a pessoa já sai com o tratamento na hora. Além disso, a prefeitura possui um ônibus com dois consultórios que atende em diversos locais da cidade, o Fique Sabendo. Nele, a população tem acesso a testes rápidos e também ao tratamento, sem necessidade de agendamento.

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