Na capital gaúcha, os casos de sífilis congênita - um dos três tipos mais comuns - são
acompanhados desde 1995. De acordo com dados da Coordenadoria-Geral de
Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), há um importante
aumento do número de casos desde o ano de 2007 (107 casos), chegando a 585
casos, em 2015, e 596, em 2017, incidência de 32,1 casos por mil nascidos
vivos. Já a vigilância epidemiológica da sífilis adquirida teve início em 2011,
na Capital. No ano de 2013, foram 910 casos, subindo para 2.497 casos, em 2015,
e 1.438 casos registrados no sistema de informação em 2017. Apesar da redução
do último ano, se considera que haja grande subnotificação.
Orientações sífilis - Os exames para diagnóstico são
gratuitos e podem ser feitos em todas as unidades de saúde. Caso o resultado
seja positivo, a pessoa já sai com o tratamento na hora. Além disso, a
prefeitura possui um ônibus com dois consultórios que atende em diversos locais
da cidade, o Fique Sabendo. Nele, a população tem acesso a testes rápidos e
também ao tratamento, sem necessidade de agendamento.
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