- O artigo é de Helio Gurovitz, O Globo de hoje.
Quando começou, o governo Michel Temer trouxe para a área
econômica um time de estrelas do mercado, que contava com nomes como Maria
Sílvia Bastos Marques no BNDES, Pedro Parente na Petrobras e Ilan Goldfajn no
Banco Central (BC).
Os dois primeiros já estão fora.
(...)
Os três casos revelam uma tensão inerente à democracia:
até que ponto é possível manter uma gestão por critérios puramente técnicos
imune à pressão de grupos minoritários organizados? A resposta revela quanto de
ilusório existe na visão que defende a blindagem dos gestores profissionais a
ingerências políticas.
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