A transação — que transformou muitos sócios da XP em
multimilionários no papel — também injetou otimismo e confiança em
empreendedores de outras fintechs e pavimentou o caminho para uma leva de novos
investimentos nesse nicho.
Para uma análise desapaixonada do caso — e o que ele de
fato representa para a concorrência — é preciso primeiro entender a estrutura
da transação, que se divide em basicamente duas etapas.
CLIQUE AQUI para ler tudo. O artigo é do jornalista Geraldo Samor, publisher do Brazil Journal.
Um comentário:
Nenhuma vantagem... é como quando a GVT foi engolida pela Vivo... perdemos todos.
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