Os indicadores do mercado de trabalho sugerem recuperação muito gradual e sem pressões salariais, o que constitui vetor favorável para a inflação.
Os dados da Pnad Contínua, divulgados ontem pelo IBGE,
apontaram queda moderada da taxa de desemprego no Brasil.
Comparando-se os últimos trimestres de 2017 e de 2016, o indicador passou de 12,0% para 11,8%. Assim, o ano passado apresentou uma taxa média de desocupação de 12,7%, o que corresponde a uma alta de 5,9 p.p. em relação a 2014, quando o indicador médio atingiu o seu menor patamar. O dado dos três meses encerrados em dezembro passado é resultado de uma alta interanual de 2,0% da população ocupada, comparativamente à expansão de 1,8% da população economicamente ativa (PEA). Vale ressaltar que, ainda na base de comparação interanual, a ocupação do setor privado com carteira assinada recuou 2,0%, enquanto a ocupação sem carteira avançou 5,7%.
Comparando-se os últimos trimestres de 2017 e de 2016, o indicador passou de 12,0% para 11,8%. Assim, o ano passado apresentou uma taxa média de desocupação de 12,7%, o que corresponde a uma alta de 5,9 p.p. em relação a 2014, quando o indicador médio atingiu o seu menor patamar. O dado dos três meses encerrados em dezembro passado é resultado de uma alta interanual de 2,0% da população ocupada, comparativamente à expansão de 1,8% da população economicamente ativa (PEA). Vale ressaltar que, ainda na base de comparação interanual, a ocupação do setor privado com carteira assinada recuou 2,0%, enquanto a ocupação sem carteira avançou 5,7%.
No que tange à renda habitual real, houve alta de 1,6% nos três
meses encerrados em dezembro, ante o mesmo período de 2016, muito alinhado com
o apontado pelos dados de emprego formal do Caged.
3 comentários:
Graças ao Pente Fino no Bolsa Familia!
e vejam só como sao as estatisticas no Bananão...
medicos, dentistas, adEvogados, enfim, profissões quase que por definição são autônomas, ou seja, quem se forma numa dessas profissões ja pode-se dizer que pretende exerce-la POR OPÇÃO como autonomo, entram na mesma categoria de autonomos como os vendedores ambulantes, gente que esta nessa atividade por falta de formação ou oportunidades...
obvio que os numeros só podem aparecer distorcidos e ficamos sem saber quantos sao os que, de fato e por pura necessidade, tiveram que migrar para esse tipo de atividade, o que demonstraria com mais clareza o numero de pessoas sem carteira assinada e o tamanho mais exato da tragedia do desemprego que assola o país...
Polibio esconde esse cartza, tu vai s espantar todos petista do teu blog, kkkkk
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