La Niña já está aí, provocando pouca chuva e inquietando o mercado de soja

Existe La Niña.

É o que garante ao editor o diretor da Brasoja Agro, Antonio Sartori, que examina a todo momento as tabelas sobre temperatura nas costas peruanas do Pacífico, onde a mudança de graus para mais (El Niño) ou para menos (La Niña) indicará excessos ou redução de chuvas ao Sul da América (Paraguai, Bolívia, Argentina, Uruguai, RS e Santa Catarina).

Nos últimos 50 anos, foram 12 anos de El Niño e 8 de La Niña. Eles não surgem sempre com características iguais, mas produzem volatilidade inevitável nos mercados, quase sempre resultando em altas de cotações na Bolsa de Chicago.

"Existe La Niña", diz Antonio Sartori, seguro do que vê e do que já sabe por experiência.

O mercado também sabe.

É por isto (e também por Lula) que os produtores seguram estoques da safra do verão deste ano e não vendem o futuro. A safra do próximo verão já está quase toda plantada no RS, mas a falta de chuvas atrasa o plantio na Metade Sul.

No RS, são 5 milhões de toneladas que ainda não foram comercializadas.

As safras de soja poderão cair muito.

Um comentário:

Anônimo disse...

Chama o MOISÉS que ele dá um jeito e nos leva através deste vale de lágrimas até a Redenção !!!!

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