Osmar Terra diz que cortou 4,4 milhões de fraudadores do Bolsa Família. Filas de ingresso foram zeradas.

O ministro do Desenvolvimento Social, o gaúcho Osmar Terra, revelou números surpreendentes na  Câmara, tudo com relação à desordem programada realizada pelos governos do PT na gestão dos recursos para a concessão da Bolsa Família:

- Durante dez dos 13 anos dos governos de Lula e de Dilma, todos os anos acumulava-se fila de 1 milhão de pobres que se inscreviam e não conseguiram entrar no Bolsa Família.

Disse o ministro de Temer:

- Nós acabamos com as filas. Zeramos tudo. Agora, o pobre inscreve-se num mês e no mês seguinte á recebe.

Qual o milagre do governo Temer ?

Atento à fala de Osmar Terra, o deputado do PT do RS, Silvino Marcon, achou que tinha a resposta:

- Vocês tiraram a Bolsa Família de 1 milhão de brasileiros pobres.

O ministro nem usou pausa para responder e triturar o petista:

- Não foi 1 milhão, mas 4,4 milhões. Fizemos um pente fino e percebemos que eles tinham renda suficiente ou simplesmente fraudaram tudo. Era gente que não precisava, usava o dinheiro público para viver melhor, enquanto os pobres mofavam nas filas. Acabar com os fraudadores e com quem não precisava, é uma exigência legal, ética e moral. 

32 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns! Ordem e progresso! Chega de farra com o dinheiro público!

Anônimo disse...

Parabéns ao governo Temer por isso. Mostra a seriedade do governo ao direcionar estes recursos para quem verdadeiramente precisa, muito diferente dos desgovernos petistas cujo objetivo maior era distribuir os recursos aos simpáticos ideologicamente num verdadeiro estelionato eleitoral, enquanto muitos que realmente precisavam ficavam sem o recurso.

Anônimo disse...

Esse governo ficará para a História como aquele que tirou o país do buraco no qual o PT o meteu.

Anônimo disse...

Alguma noticia sobre "zerar" as fraudes da "eleite e dos empresários"?

Ou a preocupação do governo do Temerário é procurar furos só nas fruudes dos pobres?

Anônimo disse...

Pqp! Se Deus realmente é brasileiro, porque não faz descer uma praga pior que o ebola para exterminar com toda a raça de petralhas?

Anônimo disse...

TEM QUE ACABAR COM ESTA BOLSA FAMÍLIA.JÁ ERA.VÃO TRABALHAR,CORRER ATRÁS DE EMPREGO.SÓ FICAM EM CASA VAGABUNDEANDO E METENDO FILHO NA MULHERADA.TEM QUE ACABAR A BOLSA E O PT.OS DOIS JUNTOS.

Anônimo disse...

Temer corta Bolsa Família de 1,1 milhão, atingindo quem vive com R$ 440 per capita:

07/11/2016

Jornal GGN - O governo do presidente Michel Temer (PMDB) tirou do Bolsa Familia 1,1 milhão de beneficiários, segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda (7). Desse total, 654 mil tiveram os recursos suspensos até que comprovem a necessidade de continuar no programa e outros 469 mil já estão fora, sem retorno, porque têm renda de R$ 440 per capita.

Esse 1,1 milhão de benefícios bloqueados representa, nas contas do governo, uma economia de R$ 2,4 bilhão por ano. Em números absolutos, Temer tirou do programa 8% dos cadastrados, que somavam 13,9 milhões.

De acordo com reportagem da Folha, o corte aconteceu porque um "pente-fino" feito pelo governo levou a esses dois grupos - o dos que não precisam de ajuda do Estado, na visão do novo Ministério do Desenvolvimento Social, porque recebem pouco mais de R$ 440 per capita, e o grupo dos que precisam regularizar a situação.

​A reportagem não cita um dos motivos mais usado em governos petistas para suspender temporariamente os repasses do programa: o descumprimento de alguma das condicionalidades, como manter a frequência escolar das crianças. (...)

Anônimo disse...

Se a austeridade contra os "mais necessitados" fosse a solução para superar a crise, os países da União Européia não estariam com elevados índices de desemprego. A nossa elite chupona é tão tapada que não vê que o remédio que ela prescreve é pior do que a doença.

Anônimo disse...

Aqueles micro, pequenos e médios empresários que lotaram as praças das grandes cidades e caitais pedindo o Fora-Dilma estam vendo seus clientes(classe média e pobre) sumirem dos estabelecimentos .

Foram avisados , mas se aliaram a elite golpista e ganster e decobriram agora que não estão sendo chamados para se fartarem ao banquete.

Essa turma sempre odiou os pobres (seus clientes).

Rico não faz a economia girar, mas, não sei se o SEBRAE explica isso.

Anônimo disse...

Pois neste meio tempo aumentou a bolsa mídia para os grande veículos, mesmo sabendo que alguns ou todos estão no bloco de devedores do imposto de renda ( eufemismo para a uma "suposta" sonegação). Alguem por favor pode calcular a diferença dos custos?

Anônimo disse...

Aos suspender o benefício de pessoas, muitas das quais recebiam R$ 0,50 a mais do previsto, os golpistas ao inves de cortar apenas o "excedente", cortaram na integralidade.

Os golpistas não tem ideia do sacrifício que podem estar impondo a essas pessoas, que muitas vezes dependem radicalmente desse dinheiro para sobreviver.

Antes, na gestão da Teresa Campello – mulher por quem tenho grande admiração – eram feitos vários cruzamentos, inclusive com bancos de dados da justiça eleitoral. É óbvio que o governo não vai fazer uma PEC ou algo que o valha cancelando o programa, mas irá reduzindo-o através de artifícios vários, transformando-o finalmente naquilo que era com o PSDB: uma amostra grátis.

Anônimo disse...

"Para quem tem uma boa posição social,

falar de comida é coisa baixa.

É compreensível: eles já comeram."

Bertolt Brecht

Anônimo disse...

Pau nos petralhas. Acabou o pixuleco dos bolivarianos e eles terão de se acostumar. Agora, resta ao povo honesto acabar com a mamata dos deputados nas próximas eleições.É GÓRPI!

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

Ministra de Temer cita escravidão para justificar salário de R$ 61 mil:

2 de novembro de 2017 - DCM

A ministra Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, apresentou ao governo um pedido para acumular o seu salário com o de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria vencimento bruto de R$ 61,4 mil. Em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas. A ministra diz que essa situação, “sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.

Luis linda justifica no documento que, por causa da regra do abate-teto, pela qual nenhum servidor ganha mais do que um ministro do Supremo, seu salário de ministra cai para R$ 3.292 brutos. O de desembargadora, de R$ 30.471,10, é preservado.

Ao citar a Lei Áurea, a ministra Luislinda comete um deslize. Ela diz que a norma “recebeu o número 3533”, quando a lei sancionada pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888 é a 3353.

(….)

Como ministra, Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão corporativo, imóvel funcional e a salário de R$ 30,9 mil.

Anônimo disse...

Três ministros de Temer recebem vencimentos acima do teto:

Geddel, Padilha e Terra acumulam salários com aposentadorias

17/11/2016 - O Globo

BRASÍLIA — Enquanto o presidente do Senado, Renan Calheiros, promete fazer uma caça aos supersalários dos três Poderes da República, ministros do governo Michel Temer podem virar alvo da comissão especial que vai tratar do tema. Na Esplanada, três ministros recebem salários maiores que o teto previsto na Constituição: Geddel Vieira Lima (da Secretaria de Governo), Eliseu Padilha (da Casa Civil) e Osmar Terra (do Desenvolvimento Social e Agrário). Os três ganham acima do vencimento de R$ 33.763 dos ministros do Supremo Tribunal Federal, o teto salarial no funcionalismo público federal.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Dos pobres eles tiram na hora, mas o deles continua. Ou é legal ganhar acima do teto constitucional?

Anônimo disse...

Ver os vermelhos escarlates bolivarianos atrasados cheios de mimimi, recortando e colando e ninguem lendo, não tem preço kkkkkkkk, como são pobres de espiritos, tá loco sô.Quanto tu ganhas o bacalhau.

Anônimo disse...

Osmar Terra é sério e tem feito um excelente trabalho, sou de São Paulo e acompanho os trabalhos no Senado e Ministérios, o Brasil está sendo colocado nos trilhos novamente.Foram 13,5 anos de descarrilhamento.

Anônimo disse...

Do jeito que a direita, que tomou de assalto o governo, vai acabar substituindo o Bolsa Familia por RAÇÃO aos pobres, igual a fornecida pelos tucanos aos seus eleitores da capital de SP, como agradecimento!!

Anônimo disse...

Pois é , Anônimo das 15: 55 , a Ministra dos Direitos Humanos , LUISLINDA Dalois, é do PSDB, SOCIALISTA , como vocês do PT. Ela já desistiu do pedido VERGONHOSO, para acumular salários, de Ministra e Desembargadora aposentada, vencimentos que iriam somar a R$61 MIL mensais. Em seu pedido, citou a Lei Áurea e o trabalho escravo. A Ministra, além do salário de Ministro de R$ 30 MIL, dispõe de carro oficial , imóvel funcional, cartão corporativo e jatinho da FAB e outras regalias. A Ministra Luislinda, dos " Direitos Humanos" dela , deveria sair do governo. É uma VERGONHA alguém que se diz SOCIALISTA , do Partido Socialista, PSDB, pleitear um salário de R$ 61 MIL, alegando trabalho ESCRAVO , em um País desigual , com 14 MILHÕES de desempregados . Peça para sair, Dra. Luislinda .!!! Tia Glória.

Anônimo disse...

Exato. E pq o pt não fez isso?

Anônimo disse...

Ta errado. São 4,4 milhões.

Anônimo disse...

É assim. Se vc pega dinheiro do Estado pra pobre comprar, vc gira a economia naquele momento, quebra o país e a economia. Funciona até a grana acabar. Aí só resta pedalar. Foi isso que o pt fez.

Anônimo disse...

O pente fino da Teresa estava sem dente. Do Osmar é melhor.

Anônimo disse...

Sim. Agora ofereça educação e emprego formal. Muitos não querem.

Anônimo disse...

Tarde. Já recuou.

Anônimo disse...

Uber é emprego formal, anonimo das 16:58?

Anônimo disse...

Emprego: alta da informalidade expõe a falta de perspectiva e o avanço da precarização:

Camelôs, que se proliferam no Rio, relatam drama em busca de trabalho com carteira assinada

Rebeca Letieri, Jornal do Brasil - 02/09/2017

A sutil queda na taxa de desemprego no segundo trimestre do ano, encerrado em julho (12,8%), está longe de ser um dado positivo na severa crise econômica do país. O fato de a redução do percentual ter sido impulsionada pela elevação da taxa de informalidade confirma muito mais a precarização e a falta de perspectivas no trabalho formal do que uma luz no fim do túnel.

São mais de 468 mil pessoas entre os empregados sem carteira assinada (crescimento de 4,6% em relação ao trimestre anterior, e 5,6% frente ao mesmo trimestre de 2016), e mais de 351 mil pessoas entre os trabalhadores por conta própria (crescimento de 1,6% na comparação trimestral, e estável na comparação anual).

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última quinta-feira (31), que indica que o país ainda tem 13,3 milhões de desempregados. Pela estatística, calcula-se que neste período cerca de 720 mil pessoas saíram da fila do desemprego, embora isso não signifique que o emprego formal tenha aumentado. Em relação ao mesmo trimestre de 2016, por exemplo, o desemprego cresceu 12,5% (mais 1,5 milhão de pessoas). Já o número de empregados com carteira assinada caiu 2,9%, chegando a 33,3 milhões de pessoas.

A pesquisa mostrou, também, que a massa de rendimento recebida por toda a população ocupada subiu 1,3%, passando de R$ 183,6 bilhões para R$ 186,1 bilhões. O mesmo comportamento não foi verificado no rendimento médio real, estimado em R$ 2,106 mil neste trimestre, valor estável frente ao trimestre de abril (R$ 2.111), e também ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.045).

“Quando alguém perde o emprego, tende a procurar por um tempo. Ao não conseguir achar, acaba optando por um bico, porque ele precisa sobreviver, ele não pode ficar na estatística do desemprego por um ano”, disse o economista José Luís Fevereiro. “A forma como se mede o desemprego com base em quantas pessoas estão procurando emprego não significa que haja uma melhora. Significa que há um percentual de pessoas que desistiu e está na rua, no trabalho informal”, completou.

Para o economista, a forma correta é medir através da formalidade, quantas pessoas têm carteira assinada, e isso, segundo os dados do IBGE, não melhorou. “Quando a pessoa entra na informalidade, ela deixa de aparecer nas estatísticas, mas oficialmente está desempregada”, disse.

O dado positivo com relação à população ocupada, à primeira vista, pode passar a impressão de que a economia voltou a melhorar, mas deixa de lado outro fator importante para analisar a tendência desse mercado: a precarização do trabalho e a desistência por busca de trabalho com carteira assinada.

O que ajudou a segurar a taxa foi a informalidade, alternativa de renda frequentemente adotada por aqueles que não encontram emprego. Em cenários de crise, o trabalho formal é o primeiro a retrair. E na informalidade, não só a qualidade do emprego cai, já que não há direitos como os garantidos pela CLT, como a insegurança aumenta. (...)

Anônimo disse...

Camelo é emprego formal, 16:58?

Anônimo disse...

Essa " Bolsa-Curral Eleitoral " é uma VERGONHA nacional.!!!

Anônimo disse...

Milhares de ignorantes tem filhos para nao trabalhar .profissao ter filhos , gracas s bolsa familia . alguns tema 10 , 12 . Acontece tambem aquí nos Estados Unidos .multas negras se enche de fiñhos para viver a custa di Estado .

Anônimo disse...

E a ministra de Temer dos direitos Humanos, que acha que ganhando R$ 31.000,00 seus vencimentos são análogos ao trabalho escravo. É mais um tapa na cara dos brasileiros, Temer era para ter demitido na mesma hora.

Anônimo disse...

A BAHIA, terra do carnaval e do cacau, tem a maior população atendida pelo Bolsa-Familia . Em números absolutos são 2.1 MILHÕES. É muita gente. !!!

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/