Editorial, Estadão - Universo paralelo dos servidores públicos

Já era esperada a reação dos sindicatos de servidores públicos federais à medida provisória editada pelo governo que adia o reajuste salarial do funcionalismo de 2018 para 2019 e eleva a contribuição previdenciária da categoria, de 11% para 14%, para quem ganha acima de R$ 5 mil. O anúncio de que haverá greves e protestos, além de ações judiciais contra a medida, condiz com o comportamento de quem não pretende abrir mão de nenhum de seus privilégios em relação aos trabalhadores do setor privado, nem mesmo diante da evidente asfixia do Orçamento federal.


Vivendo em uma espécie de universo paralelo, muitos servidores públicos parecem não entender que os recursos que bancam o funcionamento da máquina estatal não brotam da terra, por geração espontânea, e sim resultam de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros, que, em contrapartida, são maltratados pela burocracia e pela precariedade do serviço que ajudam a financiar.

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17 comentários:

Telmo Padilha Cesar disse...

Desculpe-me Sr. Políbio, não existe Universo paralelo. Existe sim a enorme falta de uma linearidade de direitos sem os conhecidos picos que distorcem direitos de cidadãos. Criam-se castas. Criam-se benefícios. Criam-se subsídios. Criam-se vantagens. E, ao mesmo tempo, leva-se à míngua os patrocinadores que formam a base desse País. Somos escravos de governantes, castas e gestores públicos. As mamadeiras que faltam aos filhos do povo são transformadas em pudins de leite e outras guloseimas de quem acaricia os poderes públicos. Isso devia acabar! Por bem ou por mal. Bastaria que houvesse mais leões e menos cervos nesse País.

Anônimo disse...

Estadão = jornal chapa branca

Anônimo disse...

uma frase do texto me chamou a atenção "e sim resultam de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros" quer dizer que servidor público não é brasileiro e não paga impostos?? ou será que se tu considerar o servidor público paga 27% de IR mais 11% de previdência sobre o total da remuneração, com certeza o autor do texto quer que o servidor simplesmente agradeça de aumentar sua parcela de contribuição para 14% sem reclamar?? a outra duvida será que não é a INICIATIVA PRIVADA QUE PAGA POUCO?? ja que nossos nobres empresários tem como única meta explorar o máximo seu empregado para juntar dinheiro suficiente para ir embora para Miami?? Digo sempre se nossa elite fosse como a americana eu defendia liberalismo, mas nossa elite representada por nossos empresários é o lixo humano que tem uma unica preocupação explorar o maximo para dar o pé do brasil e ir morar em Miami

Anônimo disse...

Por "funcionário público"leia-se que quer dizer também Forças Armadas ,e Judiciário.
Eles também pensam assim como os funcionários públicos comuns.
Resta saber se os 'FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS"(Forças Armadas e Judiciário) também foram atingidos pelas medidas.
Acredito que não,posto que eles são elite no funcionalismo.
Além de que,não se consideram funcionários públicos.
Então são o quê se recebem dos impostos que pagamos?de dinheiro público,portanto.
Fato é que nas forças armadas e judiciário,ninguém mexe.
E são aquelas categorias mais consomem dinheiro.

Anônimo disse...

O editor tem uma implicância com quem é FP, está sempre responsabilizando-o pela crise, como se o setor privado fosse essa maravilha toda onde nenhum empresário "gerador de riquezas" tem envolvimento com altos esquemas de corrupção. sonegação de impostos, recebimento de propina etc.

Anônimo disse...

QUANTO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS TODA SORTE DE JUSTIFICATIVAS PARA PENALIZÁ-LOS, MAS NENHUMA CRÍTICA A TODOS OS POLÍTICOS QUE TÊM SALÁRIOS MUITO MAIORES E QUE NÃO TERÃO NENHUM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA EM SEUS SALÁRIOS.

Anônimo disse...

Os funcionários públicos se apoderaram de todo o dinheiro público que é destinado na sua grande maioria para pagar polpudos salários e privilégios com a participação das esquerdas caviar e dos sindicatos pelegos. Quem precisa de saúde, educação, segurança, infraestrutura, etc. que mude de país, pois esta é a república dos funcionários públicos. Alguém tem que enfrentar isto com mais firmeza.

Anônimo disse...

Pra alterar este estado de coisas somente uma revolução, não necessariamente armada, mas uma revolução. A Grécia e Portugal já passaram por esta situação.

Anônimo disse...

É nítido, limpo, claro e cristalino que o problema do Brasil é fiscal.
O que mata o fiscal são os salários nababescos do funcionalismo público, as vantagens, os privilégios, as aposentadorias especiais dessa turma.
Brasileiros têm uma renda média de R$ 2 mil por mês, enquanto o salário médio do funcionalismo, segundo o próprio Ministro, gira ao redor de R$ 13 mil por mês, ou seja, mais de 13x o salário mínimo e mais de 6x a renda média nacional!
Para não dizer que boa parte dessa turma se aposenta cedo, aos 50 e poucos anos de idade, recebendo vencimento integral, enquanto a enorme maioria da população se aposenta depois dos 60 anos de idade recebendo 1 salário mínimo e precisa fazer bico na velhice para poder pagar o plano de saúde e o supermercado! Alguma coisa está errada, não achas, Políbio?
O Brasil precisa fazer uma ampla e profunda REFORMA DO ESTADO, cortar os privilégios dessa gente, cortar cargos, reduzir salários e aposentadorias, como fez Portugal recentemente.
Depois de reduzidas as despesas correntes, aí sim, fazer a REFORMA TRIBUTÁRIA de modo a simplificar e REDUZIR a CARGA TRIBUTÁRIA, e não para aumenta-la.

Anônimo disse...

Duvido que algum candidato à presidência tenha coragem de tocar nesse assunto e propor o FIM DA ESTABILIDADE do funcionalismo.

Qualquer pessoa medianamente esclarecida sabe que numa empresa PRIVADA, um funionário faz mais do 10 servidores públicos NA MESMA FUNÇÃO, porém, sem os mesmo benefícios e privilégios.

E como a mídia brazuca é conivente e tem "medinho" do corporativismo sindical, esse tema não vem à tona, porque se vier, os sindicatos ( que hoje gastam fortunas em inserções publicitárias nas rádios ) vão cortar a propagandinha que absatece o caixa das emissoras.

Unknown disse...

É só plantar mais árvores... afinal, dinheiro dá em penca!!!

Anônimo disse...

Eu pago imposto do meu trabalho...e este também paga imposto...tu meu caro(a)...paga imposto de quem recebe os impostos de todo mundo para te pagar...não venham com essa conversinha mole...o qye se esta falando são os beneficios..que são alem dos justos...
Antes q fale..estudei muito para estar na posição que estou...não tenho inveja de f.p...alias...não recomendo...

Anônimo disse...

>>

Pra que "servidor público"? Vamos terceirizar tudo.

Como isso, as prestações de serviço público ficarão muito mais eficientes, produtivos e baratos.

<<

Anônimo disse...



NENHUMA NAÇÃO DO PLANETA CONSEGUIRIA
BANCAR TAMANHA ORGIA COM O DINHEIRO DOS IMPOSTOS.

O gasto com Servidores Públicos no Brasil.
(pessoal consolidado da União, Estados e Municípios)

Em 2002 foi de 13,35% do PIB, em 2016 foi de 15,27% do PIB,
enquanto a carga tributária de 2016 foi de 33,62 % do PIB,
ou seja a máquina pública consumiu 45,44% da carga tributária.
Nesse período 2002/2016 o PIB cresceu 34,70%

Anônimo disse...

Os políticos roubam, seus saques são esquecidos, e os funcionários públicos levam a culpa.Os brasileiros continuam VOTANDO MAL , elegendo Collors, Barbalhos, Malufs e Lulas , que persistem roubando e mal administrando o dinheiro público e os " bodes" são os funcionários públicos. Ka, ka, ka .!!!

Anônimo disse...

Os BONS funcionários públicos devem ser valorizados. Os politicos desonestos NÃO podem ser eleitos e os funcionários públicos desonestos devem ser punidos, com o rigor da LEI. O erro está em generalizar .!!! Tia Glória.

Anônimo disse...

Como sempre....o blog aqui serve para demonstrar e provar como o brasileiro médio é ignorante e acha que sabe de tudo.

Não sabem que grande parte do serviço público já recolhe 14% no Estado do RS. Não sabe que servidor público não "inventa" política pública(aliás nem sabe na verdade o que é isso), apenas executa o que agentes políticos determinam.

Li tanta asneira junta nesse blog que passo a entender o ranço da maioria...incapacidade de chegar onde muitos conseguem com o estudo. Claro, alguns chegam puxando o saco, mesmo quando inexistentes, de governadores.

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