Os deputados Frederico Antunes e Marcel Van Hatten, querem que o governo reencaminhe para a Assembléia o projeto que vincula os repasses dos duodécimos (dinheiro para Legislativo, Judiciário, MPE e TCE) à receita corrente líquida.
A Assembléia derrubou projeto igual que o governo enviou no ano passado.
Os duodécimos, assim, estão engessados em valores que não têm ligação alguma com o aumento ou redução da receita, o que garante que os servidores os Poderes e também do MPE e TCE recebam em dia seus salários, ao contrário do que acontece com o Executivo.
11 comentários:
Judiciário e legislativo são o estado dentro do estado, assim como o tráfico de drogas.
Estado a parte.
A crise precisa chegar a eles. Nada mais justo.
Efeito caranguejo 🦀
Quando um está saindo do balaio ( M ) os outros vão lá e puxam de volta !!
Essa é a razão pela qual a política do RS vai ladeira ( Rua Gen Câmara ) abaixo.
Por essas e outras, SC nos toma a dianteira em todos os sentidos.
Ao invés de se lutar para que TODOS salários sejam pagos em dia, "lutamos" para que os outros tenham os seus, parcelados também.
A inveja é outra " M ".
Enquanto o Tesouro do Estado não dispor de recursos para pagar toda a folha do funcionalismo no dia 29/30 de cada mês, deveriam dividir a folha em dois segmentos:
O primeiro, dos salários menores, até R$ 3.000,00 por exemplo, seriam pagos no dia 29/30 do mês;
O segundo, dos salários acima de R$ 3.000,00 estes seriam pagos no dia 12/15 do mês seguinte.
Acabaríamos com os parcelamentos e atenderíamos a maior parcela do funcionalismo, ativo e inativo, dos três poderes.
Esta prática vigoraria enquanto nossa AL não se digna votar as reformas que o RS precisa.
Perfeito...igualdade de direitos...e deveres.
Se não há receita..não há salario...assim talvez comecem a reduzir esta carga de despesa com funcionalismo.
Incharam o quadro de funcionários do estado..agora estamos assim..todo o dinheiro arrecadado é para pagar os "queridos"...
Meu caro, não é questão de inveja, é de caixa mesmo.
Difícil de entrar na tua cabecinha ?
Concordo.
Penso que se deve repartir tanto os bons quanto os maus momentos.
O funcionalismo não se conforma com os atrasos,porque nunca estiveram desempregados,oportunidade em que o cara fica sem receber nada.
Também se revoltam,porque afinal,passaram num concurso "dificílimo",dedados por um deputado.
Concursos de cartas marcadas,muitas vezes.Apenas protocolares.
Por isto que nos gozam por saber demais.
São concursados.
Se tá ruim para o Estado, deveria estar para o Executivo, Legislativo e Judiciário. Como esses 2 últimos não sofrem com a crise, não se importam em resolver/minimizar o descalabro das finanças do Estado. Vejam que a Assembleia não vota os projetos do governo e nem propõe nada para resolver. Uma vergonha.
Auler revela farra de diárias e passagens na Operação “Paga Jato”:
FERNANDO BRITO · 20/09/2017 - O Tijolaço
encrenca
Marcelo Auler mostra, em detalhes, em seu blog, a verdadeira farra de diárias e passagens pagas aos procuradores da República envolvidos na Lava Jato.
Só com diárias, o grupo da Lava Jato em Curitiba recebeu R$ 463.576,62 reais em diárias (fora o salário e sem Imposto de Renda) durante os primeiros meses deste ano.
Ou aproximadamente R$ 58 mil mensais para o grupo, sem contar as passagens aéreas, para o território e para o exterior.
A campeã é Isabel Groba, a que se incomodou em ser chamada de “querida” por Lula, que abiscoitou quase R$ 65 mil até agosto.
A farra também atingia as forças tarefas do Rio, onde uma procuradora recebeu quase R$ 50 mil em diárias e de Brasília, onde só dois auxiliares de Janot tiveram nada menos que R$ 117 mil para pagarem suas despesas de estadia.
Auler mostra, detalhe por detalhe, com valores precisos, a farra diarista que, aliás, vem de longe, porque os valores que ele apura são apenas os deste ano.
Coisa de mudar o nome para “Operação Paga Jato”, de tanta viagem.
Tem história para todos os gostos – e desgostos – como o procurador que é de Curitiba, cuja mulher é de Curitiba – procuradora também , já recebe auxílio moradia-, cujo filho mora em Curitiba que foi transferido para São Paulo, onde recebe auxílio-moradia – e está emprestado para Curitiba, recebendo por isso mais 61 diárias, ou R$ 63, 6 mil.
Tudo, “dentro da lei”, claro.
E fora de qualquer padrão ético e moral que se deve exigir do serviço público.
nada mais justo
Parabéns aos dois deputados, pena que somente dá pra votar num deles senão votaria nos dois.
Espero que os acéfalos do PSOL, PT e parte do PDT não vetem o argumento sob o pífio argumento de que não tiveram acesso total aos dados das finanças do estado (Pedro Ruas).
Saibam professores que vocês estão recebendo parcelado porque estas deputados dos partidos citados anteriormente foram covardes e se vergaram as pressões do MP e JUDICIÁRIO.
Do contrário, os membros destes poderes que recebem valores mais elevados estariam recebendo parcelado.
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