No livro "Privatize já", Rodrigo Constantino também defende as privatizações.
- O autor deste artigo é engenheiro metalúrgico graduado na UFRGS, Porto Alegre.
“Se um reino estiver dividido contra si mesmo, não poderá
subsistir. Se uma casa se dividir contra si mesma, igualmente não conseguirá
manter-se firme”.
(Marcos 3:24-25)
A defesa da “Soberania Nacional” para justificar a
existência de empresas estatais não passa de falácia e advocacia em causa
própria.
Pelo modelo de governo por cooptação reinante no Brasil,
qualquer empresa estatal proporciona uma infinidade de cargos a serem
distribuídos em contrapartida ao apoio aos projetos do governo de plantão.
Quanto mais empresas, mais cargos disponíveis para negociação.
Nenhuma organização subsiste quando as cabeças que a
comandam conflitam entre si.
17 comentários:
Ainda não li e já gostei!!!
Aprovado plenamente!!!
Só 3,4% aprovam Temer
Brasil 19.09.17 11:18 - O Antagonista
Segundo a pesquisa CNT/MDA, Michel Temer é rejeitado por 84,5% dos brasileiros.
Só 3,4% dos entrevistados aprovam seu governo.
Isso mesmo: 3,4%.
Temer abre mão de ‘soberania nuclear’
Brasil 19.09.17 11:05 - O Antagonista
Em seu discurso na ONU, Michel Temer anunciou que vai assinar amanhã o polêmico protocolo adicional do Tratado de Não-Proliferação Nuclear.
O documento permitirá inspeções surpresas e acesso a todas as instalações nucleares – inclusive militares – do Brasil por fiscais da Agência Internacional de Energia Atômica.
A decisão contraria o disposto na Estratégia Nacional de Defesa, elaborada no governo Lula sob a coordenação do então ministro da Defesa, Nelson Jobim.
SEM DÚVIDA ALGUMA A PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA POR PARTE DO GOVERNO, COMO PASSA A SER MINORITÁRIA,DIMINUI TAMBÉM SUA INGERÊNCIA POLÍTICA NA EMPRESA PRIVATIZADA.
O problema todo é quando uma empresa estatal a ser privatizada, como a Eletrobrás por exemplo, possa ser avaliada para a compra pela empresa privada, com um valor menor. E ainda assim, quando for efetuada a compra (a privatização propriamente dita), o BNDES entra com a maior parte do dinheiro e a empresa privada que adquiriu, entra apenas com uma parte menor dos recursos.
Outro problema é que as agências reguladoras deixam as empresas deitar e rolar para aumentarem os seus lucros, penalizando os consumidores finais.
Sartori, passa nos trocos todas essas estatais, que só servem para cabide de emprego prôs cabos eleitorais dos políticos....!!!
O famigerado Brizola, que o capeta o tenha, dizia que a ESTATAL É PATRIMÔNIO DO POVO. Estatal é patrimônio dos políticos e dos funcionários, que ganham uma grana e prestam um péssimo serviço ao povo.
- Qdo existia serviço terceirizado na CEEE, é que vimos como o serviço prestado pela estatal CEEE, é lixo. Tratam o usuário de energia, povão é claro, com desprezo. Os funcionários da terceirizada eram uns caras eficientes e educados. Eles viam atender um pedido de serviço em no máximom dez minutos. Super educados. Depois voltou o atendimento dos funcionários, qdo vem depois de mtos chamados, chegam como se estivessem prestando um FAVOR A POPULAÇÃO.
PRIVATIFARIA
Muito simples tem que vender antes do colapso, qual empresário vai colocar dinheiro em negócio falido...so a Dilma e sua turma da refinaria dos eua isso porque o dinheiro não saiu do bolso dela....o estado tem que oferecer saúde...seguranca e educação e nem isso consegue essas inhacas é só pra colocarem vcs.
Os EUA não querem democracia. Querem petróleo.
Não é preciso mais do que o bom e velho raciocínio cartesiano para entender.
Os governos norte-americanos – ora mais, ora menos explicitamente – não se preocupam com a democracia, seja com seus vizinhos de macrocontinente, seja mundo afora.
Do contrário, não apoiariam e armariam a dinastia da Arábia Saudita, aquela que corta cabeças em praça pública e prende garotos que dançam “macarena”.
O caso na Venezuela, hoje, é esse.
Antes, com Hugo Chávez, poderia ser outro, o de temer a formação de uma liderança continental, um “mau exemplo” para a “turma do quintal”.
Não com Nicolás Maduro, que governa um país dividido e em dificuldades econômicas, divisões e problemas francamente impulsionados pelos próprios EUA.
O Brasil sempre soube, com Fernando Henrique Cardoso e com Lula, assumir um papel de equilíbrio e moderação porque, desde logo, assumiu papel de protagonista.
Desta vez, virou reboque e Michel Temer tenta sair pela tangente diante da exigência de uma intervenção no país vizinho.
Quem não toma a frente, vai atrás dos outros.
Ainda mais quando seu presidente é uma figura notoriamente desimportante, que dá “graças a deus” de haver esta crise na Venezuela para que não seja, solene e completamente, ignorada pelo “grande irmão do Norte”.
Isso independe de simpatias ou antipatias ideológicas pelo governo da Venezuela, mas corresponde ao interesse brasileiro de ser um líder do subcontinente sul-americano e não um impensável agente dos negócios petroleiros dos EUA.
Mas é isso a que estamos reduzidos e, depois das jazidas do vizinho, que já estão operativas, levarão as nossas, ainda em potencial.
PRÁ ONTEM!!!
Por mim não precisa privatizar nem vender.Dá tudo de graça,pelo menos para de ter prejuízo.
porque que paises desenvolvidos não privatizam??? só os do quinto mundo...querem voltar a ser colônias???...a midia, editor e o autor devem estar ganhando algum....eheheheh
Li e estou plenamente de acordo
A tática do governos de direita é essa, primeiro paga publicidade nas grande midia que as estatais estão quebradas e dá jeitinho de sugar todo o $ que as estatais arrecadam e não repõe; o mercado dá uma ajudinha e depois vende a preço de "banana".
Se fosse vender com as empresas dando lucro, portanto, o preço seria alto, não iria aparecer "compradores" porque eles só vão nas barbadinhas.....
O QUE NÃO FOR POSSÍVEL VENDER, ENTREGA DE GRAÇA, PARA NOS LIVRARMOS DOS PARASITAS.
Engenheiro...
Engenheiro...
Esta foi boa!
Acredito que é somente mais um com ideia que privatizar tudo é a solução simplista, sem avaliar os prós e contras. Estamos assistindo as noticias que evidenciaram que a maior parte dos problemas são as roubalheiras para os serviços não funcionarem. Os relatos são que a interface política corrupta no comando de empresas lucrativas com poder de negociar em nome do povo é o câncer do Brasil. Se privatizar a propina vai direto para o político sem escalas. Privatizar não passa atestado de eficiencia e idoneidade algum para as empresas privadas.
Basta observara lista das EMPRESAS PRIVADAS que já na mira da Operação Lava Jato: JBS,Odebrecht,OAS,Camargo Corrêa,Andrade Gutierrez,Queiroz Galvão,UTC Engenharia,Engevix,IESA Óleo e Gás,Toyo Setal,Mendes Júnior
Galvão Engenharia,Skanska,Promon Engenharia...
Vamos pegar o exemplos dos pedágios que foi assumido por meio de concessão em muitos trechos deste País para as empresas privadas. O que esta ocorrendo agora? A choradeira dos motoristas reclamando (com razão) que o pedágio é caro as empresas deveriam fazer manutenção e não fazem. Você acha que os políticos fiscalizam alguma coisa neste País que tenha sido privatizado?
Mas Bah! O anônimo do 19 de setembro de 2017 22:07 meteu o dedo na ferida. O governo PT organizou uma quadrilha nesta sistemática de propinas com as empresas privadas colocando seus capangas nas estatais lucrativas. Usou o legislativo para aprovar leis que beneficiaram grandes empresas em troca de propinas. O principal problema é que ninguém sabe quanto o governo federal gasta e porque continua sendo o dono do dinheiro.
A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 104,206 bilhões em agosto, um aumento real (já descontada a inflação) de 10,78% na comparação com o mesmo mês de 2016 - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/09/economia/586484-arrecadacao-soma-r-104-206-bilhoes-em-agosto-diz-receita-federal.html)
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