Temor de delação de Palocci acelera leniência de bancos

Embora o Banco Central já pleiteasse o direito de negociar a leniência com empresas do sistema financeiro, o assunto só avançou depois que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho e o operador Lúcio Funaro sinalizaram fechar acordos de delação premiada com o Ministério Público Federal.

Ambos conhecem os bastidores dos principais negócios envolvendo os grandes bancos do país e isso serviria de moeda de troca para fecharem acordos com o Ministério Público Federal para a redução de penas e descontos de multas.

O presidente Michel Temer baixou medida provisória na quinta-feira (8) que autoriza o BC e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) a fecharem acordos de leniência com instituições financeiras.


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2 comentários:

RICARDO disse...

TEMOS UMA RAPOSA CUIDANDO DO GALINHEIRO, O MEIRELES. FOI PRESIDENTE DO CONSELHO DA JBS E TRABALHA PARA BANQUEIROS. AGORA ESTÁ MINISTRO DA FAZENDA. É OU NÃO É O QUADRO DA DOR. E NÓS, OS PATOS, PAGANDO O PATO E AS MORDOMIAS DOS DO ANDAR DE CIMA.

Anônimo disse...

AGORA o "bicho vai pegar"! Os bancos irão delatar também e nem promotor de justiça irá escapar.

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