A repactuação dará 3 mais 3 anos de carência para o governo do RS. Serão R$ 2 bilhões este ano e mais R$ 3 bilhões no ano que vem que estarão disponíveis para equilibrar as conas dos dois últimos anos do governo Sartori.
Em reunião de mais de quatro horas em Brasília, nesta
quinta-feira, o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, iniciou o encaminhamento do processo de adesão do Estado ao plano de recuperação fiscal proposto pela União.
E recebeu um ultimato no Ministério da Fazenda: o Rio Grande do Sul, não poderá receber o socorro federal se não se desfizer de ativos, reforçar o caixa e oferecer os valores como garantia.
Isso significa privatizar ou
federalizar CEEE, Sulgás e Companhia Riograndense de Mineração (CRM).
5 comentários:
Eu até sou favorável a venda, mas a que ponto chegou a chantagem no Brasil, absurdo !
O Meireles Friboi faz o que bem entende, intima governos, está acima do bem e do mal.
Que absurdo !
Bom dia Editor.
Acho que não heim!
Terra de cego...
Sartori que trate de trabalhar e gerar emprego ao inves de vender o patrimonio do governo...
Doar esses valhacoutos de incompetência, parasitismo e corrupção já seria vantajoso para os contribuintes vassasos
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