Polícia Federal investiga lobby de Palocci e WTorre em Porto Alegre e Rio Grande

No RS., o ex-ministro Antonio Palocci entrou no radar da Lava Jato por uma consultoria para a WTorrel, que ajudou a engordar o seu patrimônio. 

Entre 2007 e 2010, sua empresa recebeu recursos da construtora WTorre. Neste período, a empreiteira comprou e, logo, arrendou o Estaleiro Rio Grande para a Petrobras construir plataformas. Coincidentemente, a consultoria de Palocci se encerrou junto com a venda do estaleiro para a Engevix. O serviço de lobby, desconfiam investigadores, não era mais necessário. Depoimentos de delatores, como Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Fernando Baiano mostram o envolvimento do ex-ministro com o Petrolão. Ao juiz Sergio Moro, eles narraram que Palocci pediu R$ 2 milhões desviados da Petrobras para a campanha presidencial de 2010.

 A WTorre montou poderoso esquema de lobby político e midiático também em Porto Alegre e Rio Grande.

A Lava Jato investiga tudo.

6 comentários:

Anônimo disse...

CARTA CAPITAL APONTA O “SANTO” DAS PROPINAS DO METRÔ PAULISTA:

Indícios apontam que o agente público de codinome "santo" que recebeu propina na obra do Metrô de São Paulo durante o governo Alckmin, ainda não identificado, pode ter relação com a atividade política e eleitoral no estado de São Paulo; foram pagos a ele R$ 500 mil em duas parcelas, a pedido de um diretor de contrato da Odebrecht que era responsável pelas obras na Linha 4...

1 DE OUTUBRO DE 2016

247 – Reportagem da edição desta semana da revista Carta Capital detalha os documentos da 35ª fase da Operação Lava Jato, que apontam pagamentos de propinas pela Odebrecht a obras no Brasil inteiro, como o Metrô de São Paulo.

Nesse caso, vários codinomes são citados pela Polícia Federal como receptores de propina, como "Santo", que há havia aparecido em março como beneficiário na obra da duplicação da Rodovia Mogi-Dutra (SP).

Outros apelidos ligados a obras do governo estadual de São Paulo – além do metrô, foram citados a reforma de um Centro Educacional Unificado (CEU) e o processamento e tratamento de lixo no Estado – são "Estrela", "Corintiano", "Santista", "Brasileiro", "Bragança", "Vizinho" e "Cambada de SP".

"Desde março, quando 'Santo' apareceu pela primeira vez, já foram deflagradas dez fases da Lava Jato e a Polícia Federal ainda não conseguiu identificar qualquer um dos codinomes mencionados", cobra a revista, que lembra que Santo recebeu a quantia de R$ 500 mil, em duas parcelas, a pedido de um diretor de contrato da Odebrecht que era responsável pelas obras na Linha 4 do Metrô.

Segundo a revista, indícios apontam que o agente público de codinome "Santo" pode ter relação com a atividade política e eleitoral no estado de São Paulo. Há suspeita também de que houve pagamento de propina de R$ 200 mil para um promotor do Ministério Público do Estado.

PERGUNTAR não ofende: quem é o "santo", é do PSDB?

Unknown disse...

PT desmoralizou até o a atividade de lobby... a de consultor, então, virou pejorativo de agente ou intermediário de propina e pixuleco!!!

Anônimo disse...

Antes da descoberta do PETROLÃO, esse estaleiro Engevix, funcionava com mais de 24(vinte e quatro) mil funcionários, agora está funcionando com 4.600(quatro mil e seiscentos) funcionários. Alguém poderia me explicar o porquê dessa diferença tão grande...???

Anônimo disse...

VEJA MIRA RENAN E PÕE EM RISCO AGENDA DE TEMER:

Reportagem de capa deste fim de semana aponta que, depois das quedas de Dilma Rousseff e Eduardo Cunha, seria a vez de derrubar o terceiro homem na linha sucessória: o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL); a reportagem "O propineiro do PMDB falou" trata da delação premiada de Felipe Parente, que seria o "homem da mala" da Transpetro, pagando propinas para políticos como Jader Barbalho (PMDB-PA), José Sarney (PMDB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR) e Valdir Raupp (PMDB-RO); se a intenção do impeachment era "estancar essa sangria", a estratégia pode fracassar, colocando em risco a agenda de votações de Michel Temer; Renan diz não conhecer o delator e afirma que nada será encontrado em suas contas

1 DE OUTUBRO DE 2016

247 – Os grampos de Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, em sua conversa com o senador Romero Jucá (PMDB-RR), explicitariam o que movia o PMDB do Senado a abraçar o processo de impeachment: era preciso "estancar essa sangria", freando as investigações da Lava Jato.

Se essa foi estratégia, há um risco concreto de que ela fracasse. O motivo: segundo reportagem de capa da revista Veja, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, homologou a delação premiada de Felipe Parente, empresário cearense, amigo da família Machado, que seria o "homem da mala" do PMDB.

De acordo com suas acusações, ele entregaria propinas para o senadores Jader Barbalho (PMDB-PA), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Romero Jucá (PMDB-RR), para o ex-presidente José Sarney (PMDB-MA), e para o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Na capa, Veja estampa a imagem de Renan e diz ser chegada a hora de abater o terceiro nome da linha sucessória, depois das quedas de Dilma Rousseff e do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).....

ESSES são os caciques do PMDB "tuti bona gente"....

Anônimo disse...

PETROLAO DOS 3 PARTIDOS COMO DISSE A JUSTIÇA= PMDB PT E PP

Anônimo disse...

RENA ALIADO DO PT POR ISTO ESTÁ NA GAVETA DO STF HA MAIS DE 7 ANOS, CUNHA ERA ALIADO AMAS ELE MESMO DISSE QUE ROMPEU EM 2015 E AI COMEÇOU A SER PERSEGUIDO PELO PT, REDE E PSOL, SE NAO TIVESSE ROMPIDO ESTARIA ATE HOJE NA CAMARA COMO RENAN ESTÁ NO CONGRESSO E SEU VICE É O TIAO VIANA DO PT DO ACRE - O QUE TELEFONOU P LULA E MANDOU LULA SE FAZER D VITIMA, FALOU MAL DO JUIZ MORO É SÓ OUVIR O TELEFONEMA

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