Caso o deputado Marchezan Júnior vença as eleições em Porto Alegre, a ex-governadora Yeda Crusius assumirá a vaga na Câmara dos Deputados.
Ela é a primeira suplente da coligação PSDB-PP.
Nem, por isto a ex-governadora votará no tucano.
Yeda Crusius ainda não decidiu o que fará nesta eleição, se é que fará algo.
12 comentários:
voto em marqueezan junior
xo pt
Janio de Freitas: Por atingir Serra, Temer e Padilha, Moro emperra a delação da Odebrecht:
11 de agosto de 2016 - Janio de Freitas, na Folha de S. Paulo
A discussão entre dirigentes da Odebrecht e a Lava Jato, sobre um acordo de delação premiada, encontra dificuldades resistentes de parte a parte. A ponto de ser admitida a hipótese de uma situação nova e de decorrências imprevisíveis, com a mais importante das empreiteiras e os métodos da Lava Jato postos em xeque.
Há um mês, Sergio Moro e os procuradores divulgaram que só aceitariam mais um “acordo” de delação. Havendo, porém, duas empreiteiras a discuti-lo, era já um degrau mais alto nas pressões contra as dificuldades de dobrar a Odebrecht e a OAS, nas pessoas de Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro. Nem por isso os dois saíram correndo para conceder o que lhes é exigido, na concepção de preço que a Lava Jato arbitra, sem parâmetros prévios, e submete à aprovação do STF.
Marcelo Odebrecht está preso em Curitiba há um ano e dois meses, a se completarem na próxima semana. Aguardou quatro meses para a primeira e breve inquirição. Só na semana passada foi ouvido pela primeira vez no grupo de procuradores, como noticiado pela Folha. Léo Pinheiro recebeu outra pena. Os ex-diretores da Petrobras, que agiram com várias empreiteiras, estão em suas casas de férias em Itaipava e Angra dos Reis, e em edifícios luxuosos de Ipanema e Leblon.
O impasse entre a Lava Jato e a Odebrecht deixou bem caracterizado o seu início: os vazamentos da força-tarefa curitibana de repente arrefeceram, e logo sumiram mesmo por largo tempo. As informações propostas pela Odebrecht, para análise da possível delação, davam rumo diferente à temática da Lava Jato: entrevam lideranças do PSDB, governo paulista, Michel Temer e PMDB, enfim, muitos daqueles que, se mencionados em depoimentos distantes, foram entregues depressa aos resguardos do silêncio.
A Lava Jato nada foi verificar ou quis descobrir nesses veios da corrupção, como sabem, não o digam ou digam o contrário, os que têm as informações básicas sobre o que se passa lá e nas adjacências. A confluência de novos citados e o sumiço de vazamentos faz parecer a existência de uma contradição nessa fase da Lava Jato, em cobrar mais delações e desprezar delações a mais do que o esperado ou desejado.
Só há quatro dias um assunto da nova temática apareceu, com a revelação da Folha, pela repórter Bela Megale, de que dirigentes da Odebrecht informaram a Lava Jato sobre doação “por fora” de R$ 23 milhões (hoje, R$ 54,5 milhões) “à campanha” presidencial de José Serra em 2010.
Além daquele montante, haveria ainda R$ 2,4 milhões (R$3,6 milhões de hoje) doados por meio do Comitê Financeiro Nacional da Campanha, portanto, legais em princípio.
Parte daquele montante anterior foi depositada no exterior. E aí há, digamos, um equívoco. Partido não precisa de dinheiro no exterior, o que até exige complicadora remessa para o Brasil. Depósito no exterior indica como destino, não campanhas, mas bolsos e contas pessoais, mesmo se encobertas por terceiros.
Ainda no ramal novo, o aparecimento de Michel Temer e Eliseu Padilha, se bem que citados por “Veja”, traz delicada contribuição para o seu governo. Não foi por casualidade destoante que a composição do ministério encheu-se de pendurados na Justiça e estrelas das citações a jato. Pode-se agora deduzir afinidades a conduzirem as escolhas. No fundo, é de fato o mesmo grupo do PMDB e da Câmara. O governo montado por Temer tem unidade, pois. De cima a baixo.
Nem mesmo é casual a proteção que Michel Temer e seus aliados proporcionam a Eduardo Cunha para protelar sua cassação, já adiada, e agora marcada para 12 de setembro......
CALMA JANIO: Primeiro deixa derrubar a Dilma, depois as eleições municipais, depois a retirada de direitos dos Trabalhadores na CF/88, depois o julgamento de Cunha, sempre na Segunda-feira que não tem quorum, até 2018........
POLIBIO ! É lamentável a notícia que nos é transmitida de que Yeda "não vota no tucano" Fui colega do Nelson Marchezan (pai) desde o curso ginasial. Concluimos a 4ª série juntos. Fizemos o Curso de Comércio juntos. Casamos no mesmo dia, na mesma Catedral, com uma diferença de meia hora. Só votei nele depois que ele filiou-se ao P.S.D.B. em uma reunião memorável, com Yeda, na sede do partido, no 7º andar de um edifício na rua dos Andradas. Lembro-me até da expressão verbal de Yeda, pelo resultado satisfatório para o partido. Carlos Edison Domingues
Ré safada pode assumir?
O MARCHEZAN Jr. parece o candidato para enfrentar as esquerdalhas virulentas de Porto Alegre...
Que vergonha, uma ex governadora, ficar suplente e ter que torcer que o titular assuma um cargo para sobrar a vaga.
Ela tinha que pegar a sacola e fugir para longe cuidar dos netos
Mesmo assim não vão conseguir os votos da turma da Yeda, esqueçam. Marquezan JR consegue criar mais inimigo que a própria Yeda. O menino filho da ditadura brigou até com a mãe do badanho.
Porto Alegre merecia como candidato alguém que não fosse político profissional. Nenhum dos políticos de carreira que até agora se candidataram merece meu voto.
E lamentável as ofensas a Dra. Yeda, a melhor governadora que o RS já teve. Agora, quanto à Marchezan Jr., este sim pode ir para casa, vestir sua roupinha de playboy porque está longe de possuir o caráter do pai!
Pobre Yeda! De governadora a suplente de deputada que agora dependerá desse filhinho de papai! O destino cruel!
Quem semeia colhe. A dona Yeda quando governadora virou as costas para os colegas do seu partido. Dizia-se SUPRAPARTIDÁRIA que não necessitava deles. Taí o resultado, suplente de deputado federal,com este tipo de correligionário o PSDB vai se extinguir no RS. Ainda bem que a dona Yeda mora na mansão que adquiriu durante seu governo porque se morasse em prédio não seria eleita para síndica.
A tya vai ter que se consolar com a suplência mesmo, já que do jeito que o playboizinho enfia os pés pelas mãos, não se elege nem para síndico do prédio, que dirá para a prefeitura de Porto Alegre.
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