Editorial, Valor de hoje - Colapso político e econômico facilita o impeachment

Desde pelo menos 2013 o governo de Dilma Rousseff deu chances ao azar, ao realizar operações heterodoxas com a contabilidade pública, depois batizadas de pedaladas fiscais. Ao assumir a Presidência, a dívida bruta federal era de 54,2% do PIB. Ao ser afastada do cargo para enfrentar um processo de impeachment, a dívida havia saltado para 68,6% do PIB - e deverá crescer até o fim da década. Sua administração arruinou as contas públicas e produziu em 2015 um rombo de quase US$ 100 bilhões, o maior desde 1996.

Pode-se produzir um resultado desastroso desses sem ferir leis. O equilíbrio fiscal não era prioridade do governo Dilma, mas em vez de assumir as contas no vermelho, prometeu superávits (cada vez menores) e enfeitou as contas, adiando a progressiva ruína do Estado. Com isso, abriu um flanco vulnerável legal, que foi aproveitado politicamente por seus adversários. Quando isso ocorreu, a presidente já havia perdido totalmente as condições de influenciar o Congresso e, com isso, de governar.

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2 comentários:

Anônimo disse...

APEGO AO PODER
PT PEDE A DILMA PARA SÓ SAIR DO ALVORADA À FORÇA
ALIADOS DE DILMA QUEREM QUE ELA SÓ DEIXE O ALVORADA À FORÇA
Publicado: 31 de agosto de 2016 às 00:01 - Atualizado às 00:31

http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=63638618242

Anônimo disse...



Não defendo politico algum, mas outros governantes da nação também tiveram maus momentos, tanto políticos quanto econômicos.

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