As últimas escolas estaduais invadidas e ocupadas no RS, perto de 40 entre as 2500, poderão sair das mãos dos ativistas estudantis manipulados por lideranças ligadas à extrema esquerda gaúcha. O governo Sartori prometeu atender algumas demandas dos invasores, entre as quais não investigar nada e nem punir ninguém.
O movimento esvaziou depois de 41 dias de invasão e ocupação sem o apoio da maioria de alunos e pais, embora contasse com o apoio dos professores em greve do Cpers.
Para esta sexta, os ativistas programaram uma
mobilização chamada de “Largo Vivo das Escolas Independentes Ocupadas”, a
partir das 18h, em frente ao Paço Municipal, no Centro de Porto Alegre. A
ideia, segundo o evento criado no Facebook, é levar as pessoas às ruas, em um
ato “político e cultural, por uma educação pública, libertária e de qualidade”.
O ativismo estudantil inspirado no Psol, PT, PCdoB e PSTU, chama as escolas invadidas pelo pomposo nome de "escolas independentes ocupadas", mesmo que estas escolas sejam mantidas com dinheiro público e tenham sido invadidas e não apenas ocupadas.
3 comentários:
Eles são tão libertários que querem socialismo, o extremo oposto do libertarianismo... Cheiro de hipocrisia hardcore nível Federação Anarquista Gaúcha aí.
joguem baldes e vassoutras p esta meia duzia de desocupados- p eles limparem escovarem as paredes das escolas- no japao quem limpa as escolas sao os alunos
Seria importante uma pesquisa para saber se os filhos dos funcionários, incluindo os professores , da educação estudam em escolas públicas.
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