GM de São José dos Campos demitiu 500 trabalhadores, diz sindicato
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, anunciou hoje que a GM demitiu 500 trabalhadores.
Há greve na fábrica local da montadora. 5.200 trabalhadores estão parados.
2 comentários:
Anônimo
disse...
No jornal desta cidade se lê o seguinte: http://www.ovale.com.br/para-gm-recusa-do-sindicato-ao-ppe-obrigou-empresa-a-demitir-1.610701
Em audiência na Câmara dos Deputados, diretor de Relações Institucionais da montadora afirma que sem a adesão ao programa do governo federal que permite reduzir jornada e salários, GM ficou sem saída
Xandu Alves São José dos Campos
A General Motors responsabilizou ontem o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos pelas demissões no complexo industrial da montadora na cidade. Em audiência na Câmara dos Deputados, o diretor de Relações Institucionais da GM, Luiz Moan, disse que o sindicato não aceitou aderir ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego), lançado pelo governo federal em julho para evitar demissões. As regras do programa estabelecem redução de até 30% na jornada do trabalhador com corte proporcional no salário, que deverá manter patamar de 85%. Segundo Moan, que também é presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), ao não aceitar o programa, o sindicato teria deixado a GM sem alternativas às demissões.
Querem vender carros novos, reduzam 50% do valor do preço ao consumidor, ou demitam mais funcionários. Carroças da GM a preço de carros importados e bem melhores.
2 comentários:
No jornal desta cidade se lê o seguinte:
http://www.ovale.com.br/para-gm-recusa-do-sindicato-ao-ppe-obrigou-empresa-a-demitir-1.610701
Em audiência na Câmara dos Deputados, diretor de Relações Institucionais da montadora afirma que sem a adesão ao programa do governo federal que permite reduzir jornada e salários, GM ficou sem saída
Xandu Alves
São José dos Campos
A General Motors responsabilizou ontem o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos pelas demissões no complexo industrial da montadora na cidade.
Em audiência na Câmara dos Deputados, o diretor de Relações Institucionais da GM, Luiz Moan, disse que o sindicato não aceitou aderir ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego), lançado pelo governo federal em julho para evitar demissões.
As regras do programa estabelecem redução de até 30% na jornada do trabalhador com corte proporcional no salário, que deverá manter patamar de 85%.
Segundo Moan, que também é presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), ao não aceitar o programa, o sindicato teria deixado a GM sem alternativas às demissões.
Querem vender carros novos, reduzam 50% do valor do preço ao consumidor, ou demitam mais funcionários. Carroças da GM a preço de carros importados e bem melhores.
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