Caso o governo estadual gaúcho proponha aumento de impostos, como insinua o deputado Ibsen Pinheiro, a situação do vice-governador José Cairolli será insustentável.
Ele poderá ser convidado por seus colegas empresários a repetir o gesto do vice de Yeda, Paulo Feijó, que foi para a Assembléia protestar contra a prorrogação da alíquota de 18% extraída da Assembléia por Rigotto.
11 comentários:
O estado deveria se livrar de tudo que não é atividade específica do mesmo. Mas de tudo mesmo, começando com o Banrisul, Fundações, etc.
Saúde, educação, segurança e infraestrutura. Apenas isso.
vergonha,absurdo,mais do mesmo, isso não terá fim ate que a sociedade se rebelar e der um calote geral neste governo,cortar gastos com mordomias,privilegios,ccs,estatais que são somente cabide de empregos e que depois geram aposentadorias privilegiadas,isso eles não pensam,so arrecadar mais e mais,observem que hoje por exemplo já existem mais policiais e professores aposentados que na ativa, ou seja pagamos por algo que o estado não entrega mais que é educação e segurança, sem falar na saúde, esta taxa de condominia esta ficando insuportável e o sindico nada faz,so pensa em medidas simplistas que são aumentar impostos,vergonha,nojo,revoltante.
quantas vezes já fizeram isso ao longo dos tempos e que resultado pratico teve?
Cairoli foi traído por Sartori. Ainda tem o imposto de Fronteira que foi promessa de campanha do gringo, dizendo que iria acabar, mas continua.
AUMENTO DE IMPOSTOS ??
Sartori já dá mostras para o que (não) veio !
AS PRIVATIZAÇÕES SÃO O TEU CAMINHO DA SALVAÇÃO, SARTORI !
Vai fazer igualzinho o imposto de fronteira ficar atraz da moita alias onde andam os dePUTAdos que no governo atraso genro eram contra e o editor tambem se calou sera enfiado goleala abaixo por ideologia politica ou se reberão os do CONTRA no seu a favor no dos outros se não entenderam peço ao grande MAURICIO DE SOUZA DESENHAR.
Bem observado. A hora da verdade para o vice Cairoli parece estar chegando.
O papel de um gestor público ou privado, é buscar soluções para os problemas. No caso, o Gov. Sartori precisa é cortar custos. Se for a fundo, verá que tem muita coisa para eliminar e deixar o estado mais enxuto. Custo é que nem unha, tem que estar sempre cortando. Não tenha medo Sartori, vá fundo que iremos te apoiar.
Se cortasse os incentivos fiscais dados a grandes empresas como a Souza Cruz a arrecadação poderia aumentar muito. A arrecadação de ICMS se concentra em poucos setores energia elétrica, telecomunicações, combustível e bebidas. Os produtos da cesta básica popoderiam ter alíquotas zeradas.
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