Flávio Presser poderá ir para a Corsan

Flávio Presser, diretor Geral do Dmae nos governos Fogaça e Fortunati, o homem que revolucionou o sistema de tratamento de esgoto de Porto Alegre, elevando-o de 24% para 82%, está de licença e dificilmente voltará ao cargo.

. É que Sartori poderá levá-lo para a presidência da Corsan.

3 comentários:

Anônimo disse...

Se for nomeado presidente, obrigatoriamente terá de nomear gente competente para a estatal em Santa Maria, que recebeu condenações duras pelo Judiciário local e referendadas pelo TJE, com pesadas multas. Tanto no quesito água quanto esgotamento sanitário. A dívida que a Corsan contraiu com Santa Maria é muito grande. Aliás, com todos os gaúchos, graças ao desempenho de administradores medíocres. Para se ter uma ideia, os moradores de Santa Maria, levados pelo desespero (falta de água), terminaram perfurando mais de 7 mil poços artesianos, todos funcionando ilegalmente, com exceção de um e, a esse respeito, também existe decisão judicial, transitada em julgado. Alguma dúvida é só consultar o site do TJE.

Anônimo disse...

Presser pode até ter tocado, nos seus nove anos de permanência no cargo, um projeto, diga-se de passagem gestado na administração anterior, de suma importância para Porto Alegre.
Aqui na PMPA, porém, ele é conhecido como "o exterminador do futuro", pois destruiu, através de uma reestruturação funcional, todo um sistema de trabalho de mais de quarenta anos de bons serviços prestados à população.
Acabou com as funções administrativas, delegou a CCs e estagiários o dia a dia da máquina pública, fechou-se ao diálogo com funcionários e Sindicato.
Sem contar que, no transcurso da obra do PISA, o grande projeto de saneamento de esgoto, morreram dois operários por desabamento numa estação de bombeamento recém-construída e mais algumas pessoas nas obras complementares do Arroio Cavalhada.
Algumas manchas nesta gloriosa jornada a que se refere o editor.

Anônimo disse...

Arrogância e Prepotência são duas de suas características marcantes.
"Faça o que eu mando e pronto!" Contratou um programa ao custo que super 1.000.000,00 (Hum milhão de reais), de nome "MAXIMO", que NUNCA funcionou de maneira correta, enquanto CC's de sua confiança sinalizavam que foi um ótimo investimento. "Pode isso Arnaldo?????"

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