O processo de venda de ativos da LBR, dentro de seu plano
de recuperação judicial, durou quase um mês e, desde o início gerou polêmica.
. O caso atinge unidades da LBR, da antiga Bom Gosto, Rio
Grande do Sul. A Bom Gosto ajudou a formar a LBR.
. Poucos dias após a apresentação das propostas pelos
ativos por 16 empresas, em julho, os questionamentos sobre a relação entre a
LBR e uma delas - a ARC Medical Logística - levaram o juiz da recuperação
judicial, Daniel Carnio Costa, a pedir esclarecimentos à empresa de lácteos,
uma vez que a venda de ativos à ARC, que arrenda unidades da LBR, poderia
supostamente prejudicar os credores. Isso porque haveria sinais de que a ARC
seria "agente de um dos credores pós-concursais" da LBR, a BS Factoring.
. A proposta da ARC estava na combinação de ofertas
considerada mais favorável pela LBR e recomendada aos credores para votação na
sexta sessão da assembleia de credores reinstalada ontem.
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sobre o caso.
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