Dilma mantém o Exército nas ruas do Rio até as eleições

O ex-secretário Nacional da Justiça no governo Lula, Romeu Tuma Júnior, disse esta manhã ao editor que eleição presidencial deste ano será decidida no Sudeste, sobretudo no eixo Rio-SP-Minas. "Em Minas e SP o Aécio vai bem, mas no Rio as coisas estão complicadas de novo", avaliou o autor de "Assassinato de Reputações".

. Ele chamou a atenção do editor para o fato de que o governo federal decidiu prorrogar a permanência do Exército no Complexo da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. As Forças Armadas ocuparam o conjunto de favelas no início de abril e, inicialmente, ficariam na Maré apenas até o dia 31. A decisão foi tomada em reunião dia 29 no Rio de Janeiro, pelos ministros da Defesa, Celso Amorim, e da Justiça, José Eduardo Cardozo.

. O Exército ficará nas ruas até as eleições.

. O Exército ocupou o Complexo da Maré com o objetivo de preparar o terreno para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no locad. O ministro da Justiça também informou que deve manter a Força Nacional de Segurança na ocupação do Morro Santo Amaro, no centro do Rio, iniciada em 2012.


. Tuma Júnior disse ao editor que as UPPs fazem água e que os bandidos voltaram aos morros com toda a força, o que explica a tentativa dilmista de manter o Exército nas ruas, pelo menos até as eleições, porque o cenário voltou a ser de guerra. 

3 comentários:

Anônimo disse...

MINHA VIDA TODA TOMEI CONHECIMENTO QUE EXERCITO NÃO FOI FEITO PARA POLICIAMENTO, ELES SÃO TÃO INCOMPETENTES QUE AS FORÇAS ARMADAS DEVERIAM ESTAR NAS FRONTEIRAS EVITANDO O TRAFICO DE DROGAS E ARMAS, SÓ COM ISSO DIMINUIRIA METADE DO BANDITISMO.

EDUARDO MENEZES

Anônimo disse...

Caríssimo Editor, O texto encerra uma séria advertência e aponta uma invasão (violação? propaganda?) ao processo das Eleições (nada se faz, quando se tem urna para instalar, sem atuação da Justiça Eleitoral). A requisição, na fase atual, deve ser para todos, advindo do Tribunal Regional Eleitoral do RJ ("Rio que nos seduz"), comunicando ao TSE. É só pensando na linha da informação do tópico. As Forças Armadas só ingressam no período das Eleições requisitadas pela Justiça Eleitoral. Não é uma ação isolada... é da Justiça Eleitoral, visando garantir a liberdade de sufrágio e a igualdade de participação, princípios fundamentais e inarredáveis do processo eleitoral. Fora daí... Inté!

Anônimo disse...

E depois das eleições também quero comandar o exército nacional, e vou pegar todos petistas, se antes não aparacer um General não e for HOMEM SUFICIENTE para mandar esta corja, seus partidários, e cumpanheiros pra CUBA, e o LULA-LAU e Dilma carabina pra prisão.

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