Análise - O fim do Brasil

A análise econômica que vai abaixo, intitulada  "O fim do Brasil", é uma das mais intessantes sobre a real situação econômica do Brasil e o porque de devemos nos preocupar com um Plano B, que deve incluir, inclusive, um outro País para se viver, diante da caótica situação brasileira em que ele mostra neste trabalho.

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Olá. Meu nome é Felipe Miranda.

Há quase cinco anos, eu fundei, junto ao Caio Mesquita e ao Rodolfo Amstalden, a Empiricus Research, a primeira casa de pesquisa independente voltada a investimentos do Brasil.

Hoje, a Empiricus é referência em recomendações de investimento, contando com 200 mil leitores diariamente. Chegamos a um tamanho que nem nós mesmos aventávamos quando da criação da Companhia. Agradeço todos os dias por isso. Aos leitores e a nossos profissionais – seria impossível chegar aqui sem tamanhas competência e paixão. É a nossa vocação, de fato.

Talvez a esta altura você já conheça a Empiricus por conta de nossos serviços prestados nos últimos anos. Temos ajudado milhares de investidores a ganhar dinheiro com o cenário de queda da Bolsa brasileira desde nossa fundação, alta dos imóveis e comportamento volátil da taxa de câmbio.

Nós alertamos nossos leitores, por exemplo, a evitar as ações da Petrobras, pouco antes do início de seu derretimento. Também recomendamos vender ações de construtoras às vésperas de problemas emblemáticos de estouro de orçamento, parcerias mal feitas e de práticas que desrespeitavam os acionistas minoritários. Evitamos com isso prejuízos da ordem de até 90%.

Alguns de nossos leitores ficaram ricos apostando na queda das ações de Petrobras ou de grandes incorporadoras. Outros ganharam bom dinheiro seguindo a recomendação de comprar dólar a R$ 1,90.

Em outras palavras, nossos assinantes puderam lucrar mesmo num ambiente extremamente desafiador para o mercado de capitais. Que seja de meu conhecimento, não há uma única empresa de pesquisa e/ou consultoria no Brasil com histórico tão consistente de acerto em suas recomendações de investimento aos clientes.

Aqui cito apenas exemplos mais contundentes. Poderia perder um tempo enorme na lista de acertos. Mas eu não escrevo este texto para isso.

Faço referência à capacidade de fazer nossos assinantes ganharem dinheiro num ambiente difícil tão somente por uma questão: há tempos muito mais difíceis por vir. Projetamos a mais importante crise para o Brasil desde 1994. Ela está aí, batendo à nossa porta.

Só por isso eu tenho dedicado uma enormidade de tempo e dinheiro nos últimos meses preparando este material.

Em resumo, quero falar de um evento específico cuja ocorrência deve se dar num futuro bastante próximo, com implicações pronunciadas sobre as finanças de cada brasileiro e, até mesmo, sobre nosso modo de vida.


Esta esperada crise encontra suas raízes no colapso do sistema financeiro de 2008, cujo ápice é marcado pela quebra do centenário banco norte-americano Lehman Brothers e pelo consequente caos em Wall Street. 

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10 comentários:

Marco Santini disse...

Meu caro Polibio! Esse artigo merece muita reflexão e suas teses são bem embasadas! Abraço

talon d'achille disse...

Faltou a bolha chinesa!

Anônimo disse...

Este é o atestado de óbito do Brasil, que já começa a agonizar, mas nós todos já sabíamos que isso iria acontecer, menos os petralhas que achavam que a copa (Ha,ha,ha,ha...) iria resolver o problema do país!
Eu sugiro aos leitores aplicarem em ações de empresas fabricantes de papel higiênico, porque quando a crise começar e os produtos começarem a faltar, a primeira coisa que as pessoas não gostariam que faltasse, e vão correr ao mercado para comprar, será o papel higiênico, pois até comida pode faltar, a gente aperta o cinto, mas sem esse luxo no banheiro ninguém consegue sobreviver!

Anônimo disse...

SABUGO SERA A SOLUÇÃO!

SEM PAPEL HIGIENICO,DEVE VOLTAR A ERA DO SABUGO, convém distribuir um "manual de usario",ou pode acontecer como o sujeito que reclamou que cada vez que enfiava mais sujo ficava...

O SABUGO VEM AÍ!

Anônimo disse...

CaroPolíbio
Gostei muito do artigo. É claro e explica a situação atual com maestria. Nota-se que o autor é pessoa inteligente e preparada. Concordo com o que disse e já faz tempo que estou no aguardo de um apagão, tanto elétrico como econômico, sendo que já estamos no econômico. Nenhuma surpresa quanto à situação catastrófica do País.
Esther

Anônimo disse...

Só de ter citado o George Soros como referência já levanta suspeita sobre a idoneidade do autor do artigo.

Anônimo disse...

Conseguir viver sem papel higiênico consegue... Ai terá o
nome substituido pelo nome dado
a quem não usa o papel...

Roberto Fraga disse...

O Brasil enfrenta atualmente uma espécie de intermezzo em seu desenvolvimento. Nos primeiros anos que se seguiram ao governo do PT, a nossa economia deu mostras de pujança e chegou mesmo a ter um crescimento do PIB superior a alguns países desenvolvidos, ensejando, na oportunidade, que o gigante finalmente acordara do berço esplêndido em que repousava desde que os portugas por cá aportaram. Foi uma alegria geral, com os setores produtivos batendo recordes na produção e comercialização de seus produto, proporcionando um estado de euforia tal, que passamos a ser olhados com interesse desmedido pela comunidade Internacional, inclusive provocando uma demanda nas universidades européias e americanas pelos cursos do idioma português, num claro sintoma que se abria um novo eldorado tupiniquim para os técnicos de todo mundo, que enxergavam oportunidades alvissareiras de trabalho na florescente economia brasileira. Na verdade, as bases desse crescimento foram plantadas pelo governo de FHC, através da estabilização da moeda que se fortaleceu mediante um programa austero de contenção de gastos públicos e o controle inflacionário, a abertura econômica e o aumento nas relações exteriores atrelados ao sucesso da estabilidade da nova moeda, trazendo investimentos importantes e gerando uma nova mentalidade empresarial e comercial, com reflexos positivos em toda a
economia. Passados os primeiros momentos de euforia, nos depararmos com seguidas crises internacionais que colocaram à prova a credibilidade do Real e, consequentemente, do modelo econômico que lhe serve de sustentação. Todavia, no início até que nos saímos relativamente bem desse tsunami econômico, pois apesar das previsões pessimistas dos economistas de plantão, o saldo de nossa balança comercial ainda conseguia eventuais superávites que permitiam um crescimento, ainda que modesto, o que mantinha a inflação sob certo controle, em que pese a ocorrência de aumentos sazonais que causavam, eventualmente, alguma instabilidade na atual política econômica e provocava inquietações nas bolsas e nos investidores estrangeiros. Atualmente a tendência de alta nos preços é mais do que evidente e o crescimento do PIB uma incógnita, diante das incertezas que o país atravessa. O que virá a seguir? Aguardemos os desdobramentos da crise que atravessamos para uma avaliação consentânea sobre os rumos da incipiente economia brasileira, principalmente diante do pequeno vacilo nessa caminhada rumo ao pleno desenvolvimento.

Roberto Fraga disse...

O Brasil enfrenta atualmente uma espécie de intermezzo em seu desenvolvimento. Nos primeiros anos que se seguiram ao governo do PT, a nossa economia deu mostras de pujança e chegou mesmo a ter um crescimento do PIB superior a alguns países desenvolvidos, ensejando, na oportunidade, que o gigante finalmente acordara do berço esplêndido em que repousava desde que os portugas por cá aportaram. Foi uma alegria geral, com os setores produtivos batendo recordes na produção e comercialização de seus produto, proporcionando um estado de euforia tal, que passamos a ser olhados com interesse desmedido pela comunidade Internacional, inclusive provocando uma demanda nas universidades européias e americanas pelos cursos do idioma português, num claro sintoma que se abria um novo eldorado tupiniquim para os técnicos de todo mundo, que enxergavam oportunidades alvissareiras de trabalho na florescente economia brasileira. Na verdade, as bases desse crescimento foram plantadas pelo governo de FHC, através da estabilização da moeda que se fortaleceu mediante um programa austero de contenção de gastos públicos e o controle inflacionário, a abertura econômica e o aumento nas relações exteriores atrelados ao sucesso da estabilidade da nova moeda, trazendo investimentos importantes e gerando uma nova mentalidade empresarial e comercial, com reflexos positivos em toda a
economia. Passados os primeiros momentos de euforia, nos depararmos com seguidas crises internacionais que colocaram à prova a credibilidade do Real e, consequentemente, do modelo econômico que lhe serve de sustentação. Todavia, no início até que nos saímos relativamente bem desse tsunami econômico, pois apesar das previsões pessimistas dos economistas de plantão, o saldo de nossa balança comercial ainda conseguia eventuais superávites que permitiam um crescimento, ainda que modesto, o que mantinha a inflação sob certo controle, em que pese a ocorrência de aumentos sazonais que causavam, eventualmente, alguma instabilidade na atual política econômica e provocava inquietações nas bolsas e nos investidores estrangeiros. Atualmente a tendência de alta nos preços é mais do que evidente e o crescimento do PIB uma incógnita, diante das incertezas que o país atravessa. O que virá a seguir? Aguardemos os desdobramentos da crise que atravessamos para uma avaliação consentânea sobre os rumos da incipiente economia brasileira, principalmente diante do pequeno vacilo nessa caminhada rumo ao pleno desenvolvimento.

Anônimo disse...

E A TAL MAROLINHA ONDE ESTÁ ???

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