Sartori, hoje em Canela. PMDB começa a desenhar substituto para Simon e Rigotto.

O PMDB está reunido desde as 10h em Canela, RS, para acertar os ponteiros em torno da candidatura de José Ivo Sartori ao governo do Estado.

. O Partido continua costurando a pacificação interna para definir seus candidatos a presidente, vice-governador e senador.

. A vaga de vice está aberta para coligações, mas a posição de candidato ao senado deverá ficar mesmo com o PMDB. Com a saída de Simon e Rigotto, a vez é do ex-prefeito José Fogaça. O PSB, que reclama a vaga para o deputado Beto Albuquerque, deverá contentar-se com o apoio do PMDB  ao governador Eduardo Campos, com o que a seção gaúcha do Partido abrirá pesada consistência com a direção nacional, que apóia Dilma.

Aberto hoje, sábado.
5o ano, o melhor na sua categoria

segundo Veja ("Comes e Bebes"

6 comentários:

Anônimo disse...

O PMDB NÃO ESTÁ REUNIDO EM CANELA apenas sete como no restaurante barranco estão reunidos lá para tentar unir o ESFARELADO PMDB RS, me surpreende a burrice do pedestal SARTORI que nem consegue unir os militantes para uma reunião kkk VIVA A CORJA DO PMDB RS QUE VAI LADEIRA ABAIXO ...

Anônimo disse...

O partido mais prostituído do Brasil tudo é farinha do mesmo saco, será que ainda não se deram de conta?

Mario disse...

O PMDB RS e PEDRO SIMON
O PMDB poderá ter ótimas perspectivas de eleger Senador e alavancar a candidatura de Sartori (um espetacular gestor público). Para tanto deverá indicar e fazer todos os esforços para que Pedro Simon seja candidato a Senador. Dos políticos em atividade no país hoje, é o melhor, disparado. Não tem comparação. Colocando sua trajetória, lada a lado com todos os melhores de nossa História, poderá ter igual, mas não tem melhor. Creio que o PMDB-RS ou alguma instituição deveria contar a História de Pedro Simon, para que a geração atual saiba (por alguns comentários nas redes sociais verificamos que desconhecem totalmente quem é Pedro Simon) o que é ser um político e, mais que isso, um cidadão digno e correto em sua plenitude. Ninguém, como ele, contribuiu tanto com a nossa democracia, comandando a resistência democrática, derrubando, pelo trabalho e pregação, uma sangrenta e fortíssima ditadura. Ninguém como ele, combateu e combate tanto as malversações e aqueles que se locupletam da política em proveito próprio, sendo o político mais temido pelos corruptos. Ninguém, tanto quanto ele, pregou e prega a ética não somente na política, mas na vida e em todas as relações. Mais do que isso, a pratica, mesmo que pessoalmente perca milhões (embora legal e todos recebem, abre mão da pensão de ex-governador, verbas parlamentares, etc – não recebe, ao que sei, aposentadoria normal, aposentadoria de ex-deputado, etc). Em mais de meio século de atividade política ininterrupta, deixará como herança o maior patrimônio ético, político e moral que um brasileiro pode ter, mas um dos menores patrimônios material (senão o menor) que um político brasileiro que atingiu os mesmos cargos possui. Temos somente que divulgar o exemplo dele, o que já contribui enormemente para o país, mostrando aos jovens o que é ser honesto e correto (na política e em qualquer profissão), ou vamos deixar que apenas aqueles que querem levar vantagens pessoais em detrimento da grande maioria de nosso povo sofrido, com as piores e criminosas práticas, promovam-se e sejam referência na política? Se nos omitirmos na política, e especialmente neste caso, estamos estimulando os bons a não participar e incentivando os que participam a fazer as malversações que estamos assistindo todos os dias. Na falcatrua do momento (sempre tem um escândalo), a maior empresa brasileira cai da 12ª, para a 120ª posição no mundo, resultado de negociatas, como pagar mais de um bilhão de dólares por uma empresa que pouco tempo antes havia sido comprada por cerca de 40 milhões de dólares e ainda descobrem (pela própria Polícia Federal que, embora em alguns casos – como nas últimas eleições do RS – fez o que interessava eleitoralmente o seu chefe), um sujeito ligado a participantes disto (de outros órgãos e até a elementos da cúpula que governa o nosso país) lavou 10 bilhões de reais de dinheiro oriundo, certamente, da corrupcão. E a cúpula do PMDB, junto com dirigentes e ex-dirigentes do país, são os mais empenhados...em evitar qualquer apuração. De que lado vai ficar o PMDB do RS ? Se não escolher Pedro Simon, estará ao lado da cúpula nacional que apoia e pratica junto com os mandatários atuais os atos mais abomináveis da política.

Mario disse...

O PMDB RS e PEDRO SIMON
O PMDB poderá ter ótimas perspectivas de eleger Senador e alavancar a candidatura de Sartori (um espetacular gestor público). Para tanto deverá indicar e fazer todos os esforços para que Pedro Simon seja candidato a Senador. Dos políticos em atividade no país hoje, é o melhor, disparado. Não tem comparação. Colocando sua trajetória, lada a lado com todos os melhores de nossa História, poderá ter igual, mas não tem melhor. Creio que o PMDB-RS ou alguma instituição deveria contar a História de Pedro Simon, para que a geração atual saiba (por alguns comentários nas redes sociais verificamos que desconhecem totalmente quem é Pedro Simon) o que é ser um político e, mais que isso, um cidadão digno e correto em sua plenitude. Ninguém, como ele, contribuiu tanto com a nossa democracia, comandando a resistência democrática, derrubando, pelo trabalho e pregação, uma sangrenta e fortíssima ditadura. Ninguém como ele, combateu e combate tanto as malversações e aqueles que se locupletam da política em proveito próprio, sendo o político mais temido pelos corruptos. Ninguém, tanto quanto ele, pregou e prega a ética não somente na política, mas na vida e em todas as relações. Mais do que isso, a pratica, mesmo que pessoalmente perca milhões (embora legal e todos recebem, abre mão da pensão de ex-governador, verbas parlamentares, etc – não recebe, ao que sei, aposentadoria normal, aposentadoria de ex-deputado, etc). Em mais de meio século de atividade política ininterrupta, deixará como herança o maior patrimônio ético, político e moral que um brasileiro pode ter, mas um dos menores patrimônios material (senão o menor) que um político brasileiro que atingiu os mesmos cargos possui. Temos somente que divulgar o exemplo dele, o que já contribui enormemente para o país, mostrando aos jovens o que é ser honesto e correto (na política e em qualquer profissão), ou vamos deixar que apenas aqueles que querem levar vantagens pessoais em detrimento da grande maioria de nosso povo sofrido, com as piores e criminosas práticas, promovam-se e sejam referência na política? Se nos omitirmos na política, e especialmente neste caso, estamos estimulando os bons a não participar e incentivando os que participam a fazer as malversações que estamos assistindo todos os dias. Na falcatrua do momento (sempre tem um escândalo), a maior empresa brasileira cai da 12ª, para a 120ª posição no mundo, resultado de negociatas, como pagar mais de um bilhão de dólares por uma empresa que pouco tempo antes havia sido comprada por cerca de 40 milhões de dólares e ainda descobrem (pela própria Polícia Federal que, embora em alguns casos – como nas últimas eleições do RS – fez o que interessava eleitoralmente o seu chefe), um sujeito ligado a participantes disto (de outros órgãos e até a elementos da cúpula que governa o nosso país) lavou 10 bilhões de reais de dinheiro oriundo, certamente, da corrupcão. E a cúpula do PMDB, junto com dirigentes e ex-dirigentes do país, são os mais empenhados...em evitar qualquer apuração. De que lado vai ficar o PMDB do RS ? Se não escolher Pedro Simon, estará ao lado da cúpula nacional que apoia e pratica junto com os mandatários atuais os atos mais abomináveis da política.

Mario disse...

É verdade que tem notáveis homens públicos, já comprovados, como Germano Rigotto, José Fogaça, Paulo Ziulkoski, Ibsen Pinheiro, Luiz Roberto Ponte e outros. Mas, não indicando Simon, pelo simbolismo, pela lenda viva que é e por tudo o que representa, fez e tem condições de fazer, mostrará aos eleitores do RS e ao país que capitulou, entrou na vala comum e muito provavelmente terá enormes dificuldades eleitorais (e, talvez, facilidades junto à cúpula nacional, do Partido e do Governo). Poderão dizer que SIMON está velho, mas certamente (mesmo seus ferrenhos adversários) não dizem velhaco. Esta idade e o tempo de política dão experiência e a comprovação de que, depois desta trajetória, não irá mudar, somente poderá contribuir mais ainda. A política não é um esporte como luta de box ou jogo de futebol, que a idade prejudica (convenhamos que o tempo fez a prática e, consequentemente o conceito de alguns diminuir), pelo contrário, aprimora. Já verificamos alguns que começaram com as idéias e práticas suas e depois passaram a mudar. Em relação à idade para a política já foi lembrado que Churchil salvou (dos nazistas) a Inglaterra e o mundo (depois de morto foi considerado o Estadista do século) perto dos 80 anos, quando diziam que estava imprestável (nossa expectativa de vida era de 46 anos – hoje está em 74,6) e Nero (amante da música e das artes) colocou fogo em Roma bem antes de completar 30 anos. Vou estender e lembrar de um episódio pessoal. Em 1994 fui convidado pela Embaixada Americana para uma grande exposição agrícola (California Farm Equipment Show), na cidade de Tulare, California-EUA. Surpreendeu-me que os(as) recepcionistas, organizadores e responsáveis pelos stands, tinham mais de 80 anos. Conversei sobre a diferença com as exposições brasileiras, cujas funções eram ocupadas por mulheres, jovens, bonitas e sensuais. Disseram que a exposição é para divulgar a região, os equipamentos, a tecnololgia e os produtos e com o conhecimento e a experiência destas pessoas estes eventos tem sido um sucesso, tanto é que Ministério do Exterior dos Estados Unidos, ao convidar agricultores de outros países, encaminhava para esta feira. Dentre as muitas coisas que vi e aprendi, uma avançada tecnologia na produção de leite, que apenas hoje, 20 anos depois, apenas começa a ser aplicada no Brasil e em algumas poucas propriedades.
Poderão dizer também que Pedro Simon tem tudo isso, mas é preciso mudar (para melhor ou pior ?). Renovação, na maioria das funções e na política são idéias e Pedro Simon sempre esteve na vanguarda de todas as lutas em favor do povo. Muito recentemente, foi o único político brasileiro de expressão que esteve, de forma responsável, em consonância com os últimos grandes movimentos de rua que tivemos.
O PMDB do RS tem o diamante da política brasileira, que, mesmo no escuro (que, muito provavelmente, intencionalmente ou não ajudou a colocar) brilha. Cada dia que passa, diminui o potencial do brilho, mas, tendo a jóia da coroa, saberá ainda colocar luz e fazer todo o partido brilhar?

Mario disse...

A direção estadual do PMDB tem uma tarefa que pode beirar o impossível e vai precisar competência, habilidade, unidade e apoio: equacionar esta questão em relação ao Senador Pedro Simon, montar a chapa majoritária, contando com mais uma linhagem de nomes de primeira grandeza no cenário nacional (podem encontrar iguais, mas não melhores): Germano Rigotto, José Fogaça, Paulo Ziulkoski, Ibsen Pinheiro, Luiz Roberto Ponte, etc. Há deputados e outros que poderíamos incluir nesta lista. A tarefa passa a ser descomunal. Além disso tem que compor com os aliados. Se fôssemos comparar com futebol, diríamos que o treinador do time tem mais de 11 craques de seleção para escalar o que seria um ótimo problema. Fazendo analogia ao amigo que fez a comparação, teria que começar acertando a posição do Pelé, pois, além de ter sido mérito dele a preparação, até agora, dos principais craques, da função que ele viesse a exercer depende o desempenho de todo o time. Mas na política é diferente: no futebol basta escalar, na política, além de escalar, o escalado tem que aceitar. No caso citado, sequer foi escalado ainda, ao que parece a melhor oportunidade de escalar passou. Evidente que, se escalado para jogar, não seria em posição diferente. No futebol as vagas são limitadas, na política, a majoritária é limitadíssima (pelo número de grandes homens de primeira linha que tem o PMDB), mas tem vagas para Deputado, além dos que dirigem a campanha. Se conseguirem escalar todos (há nomes como o Rigotto, Fogaça, etc que, pela enorme experiência (no executivo e no Legislativo) e densidade eleitoral, não poderiam ficar de fora. Se não na majoritária, mas na proporcional. Até agora, quem desempenhou o melhor papel foi o Paulo Ziulkoski, um líder de primeira grandeza que, colocando sua competência e História a serviço do partido, fez com que se encaminhasse a escolha do candidato a Governador, promoveu um amplo e profícuo debate interno de altíssimo nível e colocou as qualidades dos líderes e do partido em evidência. Teve apoiadores (qualificados é verdade), mas identificados com Dilma o prejudicaram e também SARTORI é um político e gestor qualificadíssimo, diríamos top, espetacular). Do sucesso desta colossal tarefa da direção depende, em última análise, o sucesso do Rio Grande do Sul, mas é preciso que aqueles que podem contribuir aceitem e as bases participem, debatendo e depois apoiando.

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