A Fundação Milton Campos, entidade vinculada ao
Partido Progressista, de abrangência nacional, realizou na manhã deste sábado, em Porto Alegre, o seminário “A importância da comunicação na nova
política brasileira”. Com o objetivo de debater o impacto da Internet, em
especial as redes sociais, no cenário político-eleitoral, o evento lotou o
teatro Dante Barone da Assembléia Legislativa com filiados e simpatizantes do
PP gaúcho.
O primeiro palestrante do seminário, o publicitário e
estrategista político, André Torreta, alertou para a emergência do novo eleitor
brasileiro, oriundo da nova classe média:
- Atualmente um contingente enorme da
população ascendeu economicamente e passou a ter cartão de crédito e filho na
faculdade, o que aumentou suas expectativas de melhoria de vida para além das
áreas da educação, saúde e segurança. Os futuros
candidatos precisarão ter propostas concretas para os problemas de circulação
viária e falta de creches para as mães que trabalham. O candidato que quiser ter chance de se eleger precisa
estar conectado com o seu eleitor e ter uma causa para defender”. É por isso que o diálogo deverá ser a expressão
mais utilizada na política nos próximos dez anos. E dentro dessa nova realidade, palavras como transparência, colaboração e participação, deverão fazer parte do
vocabulário do mundo político.
. A segunda palestra do encontro foi realizada pelo
jornalista e especialista em marketing digital, Nino Carvalho. Segundo
ele, 55% dos 140 milhões de eleitores que irão participar da eleição do ano que
vem tem entre 16 e 34 anos e se manifestam por redes sociais:
- Como a Internet
funciona vinte e quatro horas por dia, sete dias da semana, os candidatos que
quiserem fazer uso das redes sociais deverão estar preparados para dar um
atendimento full time aos seus seguidores.
. A presidente da FMC, senadora Ana Amélia Lemos, que é a candidata do PP ao govedrno do RS, a nova
política impõe uma aproximação dos políticos com as pessoas. “Hoje em dia não
se faz mais política sem pessoas, sem idéias e sem conteúdo”, disse a senadora
6 comentários:
corrigir PP e não PT
corrigir PP e não PT
SE O PP NÃO PENSAR NO POVO E, PRINCIPALMENTE NOS JOVENS, VAI SE DAR MAL.
A POPULAÇÃO JOVEM NÃO QUER O PT, MAS NÃO TEM EM QUEM VOTAR.
O PSDB NÃO TEM PROPOSTA, SE TEM É NEOLIBERAL.
O POVO HONESTO NÃO QUER MAIS O PT, ENTÃO TEM QUE HAVER UMA PROPOSTA SÉRIA E SÓLIDA PARA O POVO SÉRIO QUE NÃO TEM EM QUEM VOTAR ATÉ O MOMENTO.
OUTRO DETALHE: O PP ESTÁ CHEIO DE VELHOS CORONÉIS QUE NINGUÉM QUER NEM VER, NEM OUVIR.
TEM DIRETÓRIO DO PP NO INTERIOR, QUE SÓ TEM UM VELHO CORONEL SEM MORAL, QUE DE VEZ EM QUANDO ABRE O DIRETÓRIO PARA VENTILAR.
COMO O POVO VAI SE COMUNICAR COM A DIREITA???????
QUE DIREITA?????
DIREITA DOS VELHOS CORONÉIS????
POLÍBIO.
HOUVE UM EQUÍVOCO DE DIGITAÇÃO AO FINAL DO TEXTO, INFORMANDO QUE A SENADORA ANA AMÉLIA SERIA DO PT. É CLARO QUE OCORREU UMA DIGITAÇÃO ERRADA, O QUE PODE VIR A CONFUNDIR OS LEITORES MENOS AVISADOS. ALÉM DO QUE, A SENADORA NÃO DEVE TER FICADO NADA CONTENTE COM ESSA OPÇÃO PARTIDÁRIA, JÁ QUE, APESAR DE SEU PARTIDO, O PP, SER DE UM ADESISMO QUE SÓ ENCONTRA PARALELO NO PDT DE ALCEU COLLARES E OUTROS OPORTUNISTAS DA SIGLA DE LEONEL BRIZOLA, QUE A ESTA ALTURA, DEVE ESTAR SE ROLANDO NO ESQUIVE EM SÃO BORJA.
PEÇO QUE CORRIJA O ERRO INVOLUNTÁRIO.
Se o PP não assumir ser de DIREITA e CONSERVADOR, vai sempre se dar mal. Sabe por que? Porque a direita conservadora é o maior bloco eleitoral e não é representada por NENHUM partido.
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