O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), é o protagonista da propaganda do partido na noite desta quinta-feira, em cadeia de rádio e televisão. Nos 10 minutos de programa, Aécio fez um tour pelo Brasil para atacar o governo da presidente Dilma, sua provável, maior adversária em 2014. O programa do PSDB fez uma crítica à condução da economia, à falta de investimentos em infraestrutura, às obras federais paradas e ao “paternalismo” dos governos do PT.
. O mineiro faz um aceno ao governador Geraldo Alckmin (SP), único governante tucano citado como bom gestor. O programa, dos marqueteiros Renato Pereira e Chico Mendes, da Prole, segue a fórmula usada no primeiro semestre, de “conversa com os brasileiros”. Mantendo o slogan “Quem muda o Brasil é você”, ele vai enfocar os principais temas que preocupam o brasileiro, como inflação, educação, saúde e transporte público.
. De ônibus, Aécio vai ao interior do Ceará, a Campina Grande, ao interior de Mato Grosso e à capital paulista para falar com personagens que criticam Dilma. A feirante de Campina Grande reclama do preço dos alimentos. O sertanejo mostra as obras inacabadas da transposição do rio São Francisco e diz que perdeu a esperança de que seus netos vejam uma solução para a seca.
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8 comentários:
E os 50 milhões que vivem de "bolsa esmola" como fazer para que não votem na presidanta ?
O paternalismo do pt foi uma grande herança que o PSDB deixou para o partido dos trabalhadores.O paternalismo está ensinando grande parte dos brasileiros não trabalhar nem estudar e viver de esmolas.Até os bolivianos já aproveitam as mamatas brasileiras, já formam sindicatos para exigir moradia.Bons negócios a Bolívia tem feito com o Brasil.Além do confisco das refinarias está mandando seus índios para viver aqui!Será que o Aécio vai mudar?
Se depender do programa, ele fica abaixo do Campos
Ele não disse nada diferente do que os brasileiros informados já sabem.Cadê os aviões da FAB?
Pergunta: quando é que o Aécio Neves vai começar a fazer política; quando é que o Aécio Neves vai começar a se portar como um candidato à presidência ad república? Ou ele vai seguir o mesmo roteiro do s já notórios fracassados tucanos José Serra e Geraldo Alkmin, os quais mandaram às favas o aspecto ideológico? Será que o Aécio se restringirá a comentar sobre tarifa de ônibus, preço da passagem do transporte coletivo, entre coisas de somenos?
Não tem moral nenhuma pra falar de paternalismo. E vai fazer o PSDB perder votos nos maiores estados da federação com aquela história dos royalties do petróleo a favor de Minas Gerais.
Os aviões da FAB, elemento anonimo das 20:22 é a carta na manga contra represálias dos EUA.
Aécio parece ser de outro planeta:
Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, descreve, com mais qualidade do que eu saberia fazê-lo, o programa de TV dos tucanos. Aécio mostrou todo o seu nenhum conteúdo, com aquela carinha de que está fazendo turismo rodoviário por um Brasil onde não vai muito.
A conversinha era de doer: enxugar o estado, terminar com o “paternalismo”, porque “você é que vai mudar o Brasil”. Faz sentido, não é? A livre iniciativa, que comandou sempre este país, mudou-o sempre para pior, a começar pela orfandade de um povo que só tem no hino uma “pátria mãe gentil”.
Ora, nem mesmo o campeão mundial do liberalismo, os Estados Unidos, deixaram de fazer do sentimento de nacionalidade, de afirmação social coletiva o discurso de seu progresso. Aqui, porém, com nossos níveis de desigualdade, o “cada um por si e deus por todos” não é liberalismo, é a lei da selva.
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