Zeinal Bava é o novo presidente da Oi

O presidente da Portugal Telecom (PT), Zeinal Bava, de 47 anos, será o novo presidente da Oi. A decisão foi tomada nesta manhã, na reunião do conselho de administração da operadora brasileira.

. Zeinal Bava já vinha sendo cotado para assumir o comando da Oi desde a saída de Valim. Engenheiro, Bava está entre os dez melhores presidentes de empresas da Europa (em todos os setores), segundo levantamento da Thomson Reuters. O instituto de pesquisa Institutional Investor o aponta como melhor presidente do setor de telecomunicações desde 2010.

. Henrique Granadeiro vai acumular o atual cargo de chairman (presidente do Conselho de Administração) com o de CEO (presidente do Conselho Executivo) da PT.

. “Zeinal Bava aceitou o convite para assumir a presidência executiva do Grupo Oi, respondendo positivamente ao desafio que lhe foi endereçado pelos accionistas estratégicos dos dois grupos empresariais", lê-se no comunicado enviado à CMVM.

Saiba mais sobre o Zeinal Bava: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeinal_Bava

Um comentário:

Anônimo disse...

Globo teme Barroso: “STF
não deve ceder à pressão”

Saiu no Valor..........

Para Barroso, STF não deve ceder à pressão da sociedade:

O jurista Luís Roberto Barroso acredita que o Supremo Tribunal Federal (STF) não deve ceder às pressões da sociedade em suas decisões. Para ele, é legítimo que as pessoas se manifestem e peçam aos integrantes da Corte que julguem um caso de determinada maneira, mas isso não pode fazer com que os ministros procurem moldar os seus entendimentos aos anseios populares.

“A pressão da sociedade é legítima; ceder à pressão é que não é”, afirmou Barroso em conversa com o Valor, durante a posse de Carlos Ayres Britto na Presidência do STF, em abril de 2012.

(…)

Indicado para o STF pela presidente Dilma Rousseff, Barroso será sabatinado amanhã pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, onde deve ser questionado a respeito de sua futura participação no mensalão.

“Resultado de julgamento, só sabemos ao final”, afirmou Barroso ao Valor, quando foi perguntado sobre o mensalão, em abril de 2012. Na época, era difícil imaginar que um dia ele participaria do julgamento mais marcante da história do Supremo. “Não se começa julgamento com resultado pronto nem se fazem juízos favoráveis ou desfavoráveis sem ter visto as provas”, continuou.

( …)

ele também entende que “o Supremo é um tribunal de Justiça, e não de exceção”. Nesse ponto, Barroso se aproxima da corrente garantista – defendida tanto pelo ministro Ricardo Lewandowksi, o revisor do mensalão que se contrapôs a Barbosa na maior parte dos debates da Ação Penal nº 470, quanto de Celso de Mello, o decano da Corte, para quem o tribunal deve dar todas as garantias de defesa antes de chegar a um resultado final.

“São possíveis divergências teóricas e filosóficas em direito, mas devemos trabalhar sobre fatos comprovados”, completou Barroso ao ser questionado sobre o polêmico julgamento do mensalão que se avizinhava. Para ele, em questões criminais, a análise das provas é essencial.
(…)

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