O jornal Folha de S. Paulo deste domingo demonstra que a presidente Dilma Roussef mentiu sobre os gastos do governo com a Copa, porqueao contrário do que ela afirmou em pronunciamento na sexta-feira, há sim dinheiro federal em
obras de estádios da Copa de 2014. E não é pouco. Somados os incentivos
fiscais, subsídios em empréstimos e até participação em arenas, a União já
comprometeu R$ 1,1 bilhão com os locais para jogos do Mundial.
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Em cadeia nacional, Dilma afirmou que: "Em relação à
Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas,
é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos
que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos
saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a
Saúde e a Educação."
Mas não é bem assim. Os empréstimos para as obras das
arenas foram concedidos pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social) com juros subsidiados.
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7 comentários:
Mentira do madatário supremo dá impeachment em países sérios. A oposição, se existisse no Brasil, poderia abraçar essa tarefa.
O pt é só mentira, está destruindo o Brasil.
O pt só quer saber de comunismo e lamber o saco dos cubanos.
Fora pt, fora do Brasil, vão morar em cuba.
Se o brasil não botou dinheiro, alguma coisa tá errado, vamos aos fatos a Africa do Sul gastou milhões para construção dos estádios e ainda deve prá FIFA 5 bilhões, conosco a FIFA vai ser boazinha, conta outra ou larga a presidencia por ser desinformada, prá não dizer mal intencionada.
Eduardo Menezes
E continuam achando que o povo é otário.
Por falar em mentira:
Blog do Planalto publica nota desmentindo a UOL ....
Nota à imprensa: esclarecimentos sobre investimentos do governo federal para a Copa do Mundo
A matéria veiculada pelo Portal UOL na manhã deste domingo (23), assinada por Rodrigo Mattos e Vinicius Konchinski, distorce informações, faz relações incorretas e induz o leitor a uma interpretação errada dos fatos. Cabe esclarecer o seguinte:
- Não há um centavo do Orçamento da União direcionado à construção ou reforma das arenas para a Copa.
- Há uma linha de empréstimo, via BNDES, com juros e exigência de todas as garantias bancárias, como qualquer outra modalidade de crédito do banco. O teto do valor do empréstimo, para cada arena, é de R$ 400 milhões, estabelecido em 2009, valor que permanece o mesmo até hoje. O BNDES tem taxas de juros específicas para diversas modalidades de obras e projetos. O financiamento das arenas faz parte de uma dessas modalidades.
- Não houve qualquer aporte de recursos do Orçamento da União nos últimos anos para a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília). Portanto, a matéria do UOL está errada. Não há recurso algum do Orçamento da União para a obra de nenhuma das arena, o que inclui o Estádio Nacional Mané Garrincha.
- Isenções fiscais não podem ser consideradas gastos, porque alavancam geração de empregos e desenvolvimento econômico e social, e são destinadas a diversos setores e projetos. Só as obras com as seis arenas concluídas até agora geraram 24.500 empregos diretos, além de milhares de outros indiretos, principalmente na área da construção civil.
- É importante reforçar que todos os investimentos públicos do Governo Federal para a preparação da Copa 2014 são em obras estruturantes que vão melhorar em muito a vida dos moradores das cidades. São obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, segurança pública, energia, telecomunicações e infraestrutura turística.
- A realização de megaeventos representa para o país uma oportunidade para acelerar investimentos em infraestrutura e serviços, melhorando as cidades e a qualidade de vida da população brasileira. Os investimentos fortalecem a imagem do Brasil, de seus produtos no exterior e incrementa o turismo no país, gerando mais empregos e negócios para o povo brasileiro.
Ministério do Esporte
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Dilma então vai anunciar hoje que o Sargento Garcia prendeu o Zorro!
Sugestão de algumas Emendas Constitucionais, a serem submetidas ao Plebiscito de 15/11/1913:
1ª Emenda – Mandato eleitoral é cancelável por quem elegeu.
2ª Emenda – Não há “direito adquirido” com recurso público.
3ª Emenda – Patrimônio sem origem legal é confiscável.
4ª Emenda – Todos são iguais perante a Justiça.
5ª Emenda – Condenação em colegiado é irrecorrível.
6ª Emenda – Todo dinheiro será eletrônico e moedas.
7ª Emenda – “Imposto único” sobre movimentação financeira.
8ª Emenda – Lei só vigora se aprovada em consulta eletrônica.
9ª Emenda – Com dinheiro público a renda máxima será de ate 10 vezes a renda mínima.
10ª Emenda – Sistema Unicameral tendo cada unidade federativa 3 representantes, mais 1 por milhão de habitantes.
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