“Podem vir todos os
jornais, todos os canais de televisão que quiserem que não poderão negar o
apoio que este governo tem”, caprichou na bravata ao discursar na inauguração
de uma universidade controlada por sindicalistas. Na continuação do palavrório,
sonhou acordado com a ressurreição da censura à imprensa no Brasil, disfarçada
de “controle social da mídia” ou “regulamentação dos meios de comunicação”.
“Faz dois anos e meio que deixei o governo”, choramingou
o ex-presidente que ainda não desencarnou do Planalto. “Eu pensei que a nossa
imprensa, no Brasil, fosse parar de falar mal de mim. Mas hoje falam mal de mim
e da Dilma. Às vezes, eu tenho a impressão de que a imprensa está exilada
dentro de nosso país. Está isolada. Quando nos criticam, dizem que é democracia,
mas quando nós os criticamos dizem que estão sendo atacados”. (Segundo o
Glossário da Novilíngua Lulopetista, “falar mal” quer
dizer divulgar, denunciar, investigar ou comentar escândalos
protagonizados por militantes ou aliados do PT. Exemplo: faz 195 dias que
alguns jornalistas falam mal de Lula e Rose.) Dias depois da performance dedicada à viúva-de-tango, o
palanque ambulante retomou no Peru o tema recorrente. Entre uma palestra de 100
mil dólares e uma conversa encomendada por benfeitores de campanhas eleitorais,
o camelô de empreiteiro concedeu uma entrevista ao La Republica ─ e
não perdeu a chance de reiterar a advertência: “Os companheiros da comunicação
devem compreender que um canal de TV é concessão do Estado. E não se pode usar
uma concessão para atuar como partido político. Não pode inventar fatos. Tem de
contar a verdade”. (O alvo era o jornalismo independente. Ruim de mira, Lula
acertou a testa da TV Brasil, o pé das emissoras do companheiro José Sarney e o
fígado do jornal do parceiro Fernando Collor.)
. Passados quase 30 anos, o ex-presidente ─ quem diria ─
invoca argumentos semelhantes aos utilizados pelo general Newton Cruz, então
comandante militar do Planalto, para inaugurar em 17 de dezembro de 1983 o que
o PT batizaria tempos depois de ‘controle social da mídia’.
3 comentários:
Mesmo assim, o embusteiro-mor petralha conta com a simpatia de todos os barões da indústria nacional.
Empresários medíocres que são, os empresários brasileiros ( que não sobrevivem sem reserva de mercado e sem dinheiro público ) já confessam, nos bastidores, que gostariam de ter de volta o vigarista maior da cada vez mais suja e rasteira política brasileira.
Como se vê, esses empresários merecem mesmo carregar nas costas o ineficiente e pesado Estado petista !
Se Lula tivesse mesmo deixado o governo, a mídia não estaria falando nele; ou dele. Mas o ex-presidente continua amancebado no governo. É sua primeira e segunda voz. Dilma, coitada, nem sabe o que está fazendo ali. Por isso, Lula fez um anexo, um "puxadinho" no Palácio da Alvorada e dali não sai. É o retrato da República das Bananas. A população do Brasil é de 200 milhões. A safadeza só continuará, se o povo quiser. Resta perguntar se desejamos um País de corruptos, dinheiro na cueca e uma mídia calada, sem liberdade para divulgar atos dignos dos piores bandidos.
Olha o que estão fazendo com o Brasil. É o País das minorias privilegiadas, respaldadas por leis. Nem que para isso tenha que mudar a Constituição. Respeito e decência é o que merecemos. Vamos resgatar os valores éticos e morais. Hoje, homens e mulheres são constrangidos ao se declararem católicos, héteros e ao dizerem não ao aborto. O respeito, tão propalado pelas minorias, é unilateral. A família tradicional, formada por pai, mãe e filho exige respeito. Vamos dizer: fora Marta Suplicy.
NUNCA tive dúvidas, quando foi fundado o tal Partidos dos "Trabalhadores" ainda nos tempos dos militares, percebi ser este apenas um reflexo da ARENA na politica através dos trouxas sindicalizados (obrigatoriamente).
PT = é parte da ARENA.
Um dos fundadores(LULA)foi afilhado de Golbery. O objetivo era emrolar as esquerdas (naquela época eram verdadeiras).
Pois hoje, é notoria a enrolação para com toda a sociedade, "se espraiou" (que desgraça). O dito senhor irá figurar, juntamente com jOSE Dirceu (um simples calhorda), o criminoso(STF), na revista Forbes.
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