Clippin Veja de hojhe, by Robson Bonin
Os comunistas criaram empresas para
lucrar com o programa de construção de casas populares.
Por definição, o comunista é inimigo do capital, da
propriedade privada, da exploração do trabalho e do acúmulo de riqueza. Quando
chega ao poder, porém, essas sólidas certezas se derretem no ar. É o que ocorre
agora em Brasília. Na semana passada, a Polícia Federal abriu um inquérito para
investigar um grupo de ex-servidores do Ministério das Cidades que fraudou
licitações e desviou recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida. O esquema,
chefiado por um militante comunista, pode ter irrigado os cofres do PCdoB e os
bolsos de camaradas com o dinheiro desviado das casas populares. Ao melhor
estilo capitalista, os militantes fundaram um conjunto de empresas de papel
para lucrar sem fazer nenhum esforço. A partir de informações privilegiadas,
eles fraudavam licitações e ganhavam contratos com as prefeituras. Depois,
cobravam propina para repassá-los a pequenas empreiteiras, que eram
subcontratadas para construir as casas populares. Um negócio bem tramado que
não continuou operando porque houve um desentendimento na hora de socializar a
mais-valia dos golpes.
9 comentários:
Comunista não gosta de dinheiro ganho com o trabalho, mas gosta de dinheiro fruto de roubo dos cofres públicos.
Este é um dos pilares do segundo grande salto que a Dilma quer fazer.
Desta maneira, candidata a prefeita não precisa mesmo receber seu salário de deputada. Sobra caixa dois e o salário vira troquinho. Esta é a cara da nova política. Oh juventude bocó de cair neste discurso...
mas como gosta de dinheiro - dos outros! - essa comunistada tropical..
Indio botava dinheiro
na oca do Cerra. É verdade que o MP é o DOI-CODI da Democracia, dr Gurgel ?
Relatório final do BC mostra fraudes e grampos de um banco que adorava ajudar políticos
O esquema montado pelo dono do banco Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, gerou um rombo de R$ 2,2 bi. Documentos relevam que o BC foi grampeado pelos banqueiros, que doaram R$ 12 milhões a políticos. O maior beneficiário foi José Serra
Claudio Dantas Sequeira e Josie Jeronimo
Na última semana, ISTOÉ teve acesso a um relatório exclusivo da Comissão de Inquérito do Banco Central com novas revelações sobre a bilionária fraude do Banco Cruzeiro do Sul, que sofreu intervenção em junho do ano passado e foi liquidado três meses depois. O documento de 247 páginas revela que o esquema criminoso montado pelos banqueiros Luis Felippe Indio da Costa e Luis Octavio Azeredo Indio da Costa, pai e filho, foi ainda maior do que a Polícia Federal e o Ministério Público tinham conseguido apurar. O banco contou ainda com a omissão de grandes empresas de consultoria e até com um aparato de arapongagem que garantia acesso a informações privilegiadas.
Na documentação, obtida com exclusividade por ISTOÉ, pareceres e notas jurídicas revelam a incrível variedade de crimes cometidos e o tamanho do golpe. Segundo o relatório, foram feitas 682 mil operações de empréstimos fictícios – o dobro do que a PF e o Ministério Público imaginavam. Os auditores do BC também concluíram que houve desvio de recursos por triangulação e encontraram indícios veementes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O rombo deixado pela gestão fraudulenta dos Indio da Costa, que era estimado em R$ 1,3 bilhão, ultrapassa os R$ 2,2 bilhões, conforme o relatório do BC. Agora, a Polícia Federal quer saber se o dinheiro da fraude teve como destino paraísos fiscais, contas de laranjas ou campanhas políticas, como a do tucano José Serra. Nas eleições de 2006, 2008 e 2010, o Cruzeiro do Sul doou quase R$ 12 milhões para políticos de diversas legendas. O partido mais beneficiado foi o PSDB. Em 2010, o Cruzeiro do Sul injetou R$ 1,2 milhão na campanha do vice de Serra, Indio da Costa, primo do presidente do banco. Também doou R$ 1,8 milhão diretamente para o diretório nacional do PSDB, principal cofre da campanha serrista. Outro R$ 1,3 milhão foi distribuído para diretórios tucanos empenhados na campanha de Serra. A instituição buscava proteção financiando políticos e mantinha uma boa relação com os tucanos. Ainda não é possível afirmar, no entanto, que o dinheiro que acabou nas campanhas eleitorais tenha vindo direto das operações fraudulentas dos banqueiros. Mas a PF já investiga essa possibilidade.
(…)
Em 2006, os Indio da Costa injetaram oficialmente R$ 500 mil nas campanhas do DEM (então PFL), do PSDB e do PPS. O montante de R$ 100 mil ajudou na eleição para deputado federal de Pedro Indio da Costa, primo do banqueiro. Em 2010, quando o esquema de fraudes estava no auge, o banco derramou uma quantia dez vezes maior para a oposição. José Serra, candidato presidencial, chamou Indio da Costa para ser o vice na chapa. A articulação não agradou a todos, mas garantiu doações milionárias à campanha. Mesmo sendo um banco médio, o montante do Cruzeiro do Sul foi equivalente ao doado por gigantes do setor, como Itaú e Bradesco.
(…)
Com acesso político a chefes de governos estaduais e gestores de algumas autarquias federais, os diretores do Cruzeiro do Sul firmaram 237 convênios e chegaram a uma carteira de crédito consignado de R$ 500 milhões. Órgãos públicos de Alagoas, Pará, Goiás, Roraima e Tocantins, Estados comandados por governadores do PSDB, permitiram que o banco explorasse até 30% da folha de pagamento de seus servidores. Em 2009, quando o então senador Heráclito Fortes (DEM-PI) ocupava a primeira-secretaria do Senado, o banco firmou convênio para a exploração do crédito consignado dos dez mil servidores.
A campanha de 2014 já está no Sitio do POLIBIO BRAGA, vejam o anonimo das 12:13.
É a KGB do PT em SP funcionando.
Local provavel, Instituto Lula da Silva.
Então anonimo das 12:13, quer dizer que firmar convênio para exploração do crédito consignado de dez mil servidores é um caso de favorecimento ilegal? Eu digo que sem dúvida é.
Agora eu pergunto para você o que me diz do BMG que até o presidente Lula e o Ministro da Previdência mandaram cartas para os aposentados para se beneficiarem do convênio de crédito consignado. Foi legal? certamente não. Aí você já esqueceu, só proque o Lula está envolvido na falcatrua?
Ele assinou ou não os memorandos dirigidos aos aposentados?
Que novidade!!
Fazem umas caixas de fósforo apertadas, mal acabadas, cheias de infiltração e rachaduras, tudo material de terceira, umas gaiolas apertadas umas grudadas nas outras, por valores que ultrapassam os R$100 mil reais, isso só a construção, sem contar o valor do terreno que geralmente é doado como contrapartida do município. E o governo ainda banca por fora um subsídio para as empreiteiras majorarem mais ainda os preços. Uma verdadeira sacanagem super hiper mega faturada por conta da falta de moradia para as famílias menos favorecidas.
Esse programa minha casa minha vida é uma piada!!
Tinham que fazer como era antes, loteavam uma grande área com terrenos tipo 8x22 com uma peça grande e um banheiro, daí pra diante era com os moradores irem ampliando aos poucos, era bem mais barato e acessível aos menos afortunados. Não gerava bolsões habitacionais, nem favelas cheias de becos e ruas desencontradas. Grandes áreas desabitadas, logicamente longe da área central é o que não falta, áreas que podem ser habitadas organizadamente, com áreas verdes, espaço para praças, escolas, postos de saúde e área comercial. Área é o que não falta nesse brasilsão, mas usam de qualquer motivo pra tirarem vantagem, e a habitação é uma delas.
Nesse Minha casa minha vida, tem gente respondendo pelo A-bitce que as empreiteiras e o financiamento não pagaram, heheheheh, negócio da china, as prefeituras, a prefeitura e o inss fecham os olhos para isso, mas ai quando os moradores são sérios e levantam esse tipo de questão como planta e etc, e correm atrás da documentação, levam o maior susto.
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