. O novo valor entra em vigor a partir da próxima
segunda-feira, dia 25 de fevereiro.
. Em nota enviada ao jornalista André Machado, da Rádio
Gaúcha, a Brita Rodovias contesta a posição de Agergs (agência reguladora), de
que a empresa teria que arcar com as despesas da ruptura do muro de contenção
na RS-115, que custou cerca de R$ 2,5 milhões. "Em nenhum momento a Brita
Rodovias omitiu-se das suas responsabilidades, tendo informado ao DAER,
tempestivamente, as condições não apenas da cortina que entrou em colapso, mas
de todas as demais, no polo de Gramado. Problemas construtivos muito anteriores
ao contrato de concessão foram identificados em estudos geotécnicos como os
causadores dos sérios problemas apresentados por aquelas estruturas de
contenção", afirma o superintendente, Eduardo Machado. Na nota, o
empresário lembra que o direito da Brita já foi reconhecido pela 21ª Câmara
Cível do Tribunal de Justiça, e que repasssar o valor da obra para a tarifa
"não é a forma mais adequada de solucionar o desequilíbrio econômico e
financeiro do contrato".
* Clipping blog do jornalista Mirón Neto.
Um comentário:
A dívida é de quem usa o pedágio e não do governo (sociedade/povo).
Como uma pessoa que nunca passou pelo trecho da concessão tem de pagar?
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