Os
prefeitos que falaram nesta terça-feira com o editor sobre a recente sequência
de calotes aplicados pelo governo estadual, listaram dois outros casos
graves:
Medicamentos – Não desembarcam como devem os medicamentos fornecidos
obrigatoriamente pelo governo estadual. Com isto, pacientes inconformados
recorrem ao juiz local e estes obrigam a imediata compra do medicamento, sob
ameaça de prisão do prefeito.
Transporte escolar – A secretaria da Educação
repassa o dinheiro com perna de anão, o que obriga o município a bancar os
gastos das diferenças com seus próprios recursos.
. O editor procurou um
casos exemplares sobre o assunto e constatou pelo exame das contas públicas
estaduais o seguinte, apenas para o caso de valores devidos em relação a um só
município, São Gabriel:
Medicamentos – R$ 4,5 milhões
Transporte escolar –
R$ 1,5 milhão
. Os prefeitos também reclamam da redução das transferências
dos 25% do ICMS, já que a arrecadação estadual não para de crescer como o rabo
do cavalo.
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2 comentários:
O povo gaúcho pegou para ocupar o governo o que há de pior. O resultado não poderia ser diferente- gastança desmedida, endividamento sem precedentes, empreguismo, boca livre para visitantes, etc. Assembléia Legislativa - poder legislativo - deve fazer frente a sua obrigação de investigar, questionar, freiar os excessos de Tarso. Tarso por sua vez, não faz com os cofres públicos e que faz com o orçamento doméstico: 'ECONOMIZAR'.
TÁ CHAMANDO O GOVERNADOR DO ESTADO DE CALOTEIRO, ISSO PODE DAR PROCESSO.
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