Em entrevista publicada na edição de ontem do jornal
espanhol El País, a presidente Dilma Rousseff quebrou o silêncio sobre o
julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, que resultou na condenação
da antiga cúpula do PT e do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Para Dilma, a
decisão da instância deve ser acatada, e não discutida. Numa frase ambígua,
completou dizendo que ninguém está “acima de erros” e de “paixões
humanas”.
. O tema foi abordado pelo El País ao final de uma reportagem
de três páginas baseada em uma entrevista concedida ao jornal na semana passada,
em Brasília. O texto, intitulado “Dilma, la fuerte”, fala de temas como a crise
na Europa – a presidente volta a fazer críticas à austeridade em curso no
continente -, sua visão da China e a receita econômica do Brasil. Aborda ainda
sua luta contra a ditadura militar e seu tempo na prisão. Segundo o El País,
“Dilma não tem o carisma de Lula, mas brilha por si mesma por sua eficácia e sua
convicção política.”
5 comentários:
Dilma "é a cara"!
Quem diria, esta recuperando a lucidez a ex-guerrilheira.
Seria notícia se ela se negasse a acatar decisões do judiciário. Ela nem precisava ter expelido a declaração, porque é o mínimo que se espera de um governante.
Mas como a imprensa é bovina, até declarações do líder dos Sem-Terra vira notícia na ZH, dizendo que o Dirceu pode ser morto na prisão.
Jornal gaúcho só serve mesmo para fazer fogo na churrasqueira ou limpar a bunda deste povo bovino !
é ate que nao falou bobagem deve estar com o..... apertando tambem....
Quanta mentira no que se refere a eficácia de seu governo.
O Brasil cresce menos que todos os países da América do Sul, inclusive menos do que os EUA, os americanu tão destratados, e só o Paraguai é pior. Isso não pode ser considerado um governo eficaz.
Além disto a criminalidade aumenta e o investimento do Governo Federal diminuiu. A seca voltou ao nordeste e nada se sabe sobre a transposição do São Francisco. A saúde cada vez pior. Educação é uma pobreza total.
Só doidos para considerarem isso como um governo eficaz.
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