Mônica Leal, ex-Secretária da Cultura do RS
O atual governo do RS  resolveu tirar dinheiro dos incentivos fiscais que iam para a Cultura, de acordo  com o projeto 410/2011, aprovado no apagar das luzes de 2011 pela Assembleia.  Como é isto?
O Governo atual baixou o percentual dedutível dos projetos. O  Pró-cultura, cuja  lei foi aprovada em minha gestão, permitia 100% de isenção,  desde que 5% fosse repassado ao FAC, se patrimônio Cultural ou 10% para projetos  em geral.
A Senhora está falando das mudanças introduzidas na LIC, a Lei de  Incentivo a Cultura?
Isto mesmo. O que fizemos: possibilitamos a dedução  integral dos patrocínios dos projetos do ICMS devido, mediante a doação  comprovada de 10% (dez por cento) do valor patrocinado ao FAC, o Fundo de Apoio  à Cultura.
Foi um bom dinheiro conseguido a partir daí?
Encerramos 2010  com R$ 21 milhões, possibilitando novos aportes de recursos para a cultura  gaúcha. 10% deste valor, equivalem a R$ 2,1 milhõe para o FAC.
CLIQUE AQUI  para examinar a lei que modificou o percentual.
CLIQUE AQUI para examinar a justificativa do Piratini. 
CLIQUE AQUI para curtir a reunião dos produtores culturais no  Piratini.
E-mail de Mônica Leal: monicaleal11@terra.com.br
 
 
2 comentários:
Mas e onde estavam os artistas e produtores culturais que não se mobilizaram?
Já estão todos no bolso do Atraso Gênio, a exemplo dos caras-pintadas a nível federal?
Há se fosse a Yeda a aprovar um projeto destes. Aliás logo que chegasse na AL seria examinado com luva de pelica, já os projetos do atual governo ninguém examina, pois não tem oposição na sociedade que está totalmente sob controle dos trabalhistas nacionalistas(assim nasceu o nazifascismo na Alemanha, ou não?).
Um dos lados é o do Bem; o outro lado é o do Mal; Existe maniqueismo maior do que este?
Sou a Mônica, sou a Mônica, dentucinha e sabichona. Essa Mônica Leal foi a pior secretária da cultura que o UNIVERSO já teve. Acabou com tudo. É tosca. Não é culpa dela, claro, é culpa de quem indicou uma pessoa assim pra ser secretária da CULTURA. E de quem a apoia.
Postar um comentário