A ex-deputada Luciana Genro, do PSOL, foi desmentida do começo ao fim do depoimento que sua testemunha de defesa, o ex-vice-governador Paulo Feijó, prestou no dia 14 de julho, quarta-feira passada, na 2ª Vara Cível de Porto Alegre, ao falar no âmbito da ação por danos morais movida contra ela pelo empresário gaúcho Humberto Busnello.
. O processo entrou na fase final.
. A ex-deputada do PSOL não apresentou provas materiais e nem testemunhais que confirmem as denúncias de que o empresário tinha alcançado R$ 100 mil de dinheiro sujo para o ex-secretário Aod Cunha, tendo como destino a campanha de Yeda Crusius em 2006. Era tudo mentira. As denúncias selvagens apresentadas em coletiva e repetidas ad nauseam dali por diante, encorparam decisivamente o pedido de impeachment, a denúncia do MPF, a fúria denuncista da RBS e a CPI do PT (Operação Solidária) que interferiram no processo eleitoral, ajudando a eleger o pai de Luciana Genro, Tarso Genro, além de destabilizar definitivamente o governo tucano e derrotar a tentativa de reeleição de Yeda Crusius. E era tudo mentira, como deixou claro a testemunha da ex-deputada, no caso o ex-vice-governador Paulo Feijó.
. O que disse a deputada Luciana Genro ao depor em juízo, confirmando denúncias públicas que fez no dia 20 de janeiro de 2009, depois de tentar se esconder atrás da imunidade parlamentar e de pedido de censura a todas as audiências (a juiza Zaffari Lacerda repeliu os dois pedidos):
- No Palacinho, o vice Paulo Feijó, no seu laptop, mostrou u video onde estava uma mesa, em torno da qual sentaram o doutor Busnello e o Aod. E o doutor Busnello entregava um envelope. Busnello (...) estava um pouco de costas para a câmera (...) mas na legenda do video dizia "Busnello entrega para Aod cem mil reais".
. A Juiza Zaffarri Lacerda estranhou que a ex-deputada do PSOL tivesse identificado o empresário, embora pelas costas, e, mais do que isto, estranhou que ela tivesse tanta certeza sobre o valor. Eis o que respondeu Luciana Genro, em versão livre (leia a íntegra do depoimento, no link a seguir):
- Mas o Lair botou a legenda, dizendo isto. E o Feijó confirmou tudo.
. Acontece que o depoimento do ex-vice-governador Paulo Feijó desmentiu toda a conversa de Luciana Genro:
1) O laptop não era dele, mas do lobista Lair Ferst, que queria ganhar dinheiro grosso com a venda de filmetes montados e editados por ele mesmo, sem as pessoas saberem (Lair montou tudo para obter a delação premiada e livrar a mulher de processos, segundo Luciana Genro e Paulo Feijó).
2) A cena não contemplava Humberto Busnello, mas Chico Fraga, entregando um pacote, no qual dizia conter dinheiro, não ao ex-secretário Aod Cunha, mas a alguém.
3) Paulo Feijó não sabe dizer se o que viu ocorreu antes, durante ou depois da campanha, porque o video "não tinha data".
CLIQUE AQUI para ler as denúncias feitas em coletiva.
CLIQUE AQUI para ler o depoimento de Luciana Genro.
CLIQUE AQUI para ler o depoimento de Paulo Feijo.
. O processo entrou na fase final.
. A ex-deputada do PSOL não apresentou provas materiais e nem testemunhais que confirmem as denúncias de que o empresário tinha alcançado R$ 100 mil de dinheiro sujo para o ex-secretário Aod Cunha, tendo como destino a campanha de Yeda Crusius em 2006. Era tudo mentira. As denúncias selvagens apresentadas em coletiva e repetidas ad nauseam dali por diante, encorparam decisivamente o pedido de impeachment, a denúncia do MPF, a fúria denuncista da RBS e a CPI do PT (Operação Solidária) que interferiram no processo eleitoral, ajudando a eleger o pai de Luciana Genro, Tarso Genro, além de destabilizar definitivamente o governo tucano e derrotar a tentativa de reeleição de Yeda Crusius. E era tudo mentira, como deixou claro a testemunha da ex-deputada, no caso o ex-vice-governador Paulo Feijó.
. O que disse a deputada Luciana Genro ao depor em juízo, confirmando denúncias públicas que fez no dia 20 de janeiro de 2009, depois de tentar se esconder atrás da imunidade parlamentar e de pedido de censura a todas as audiências (a juiza Zaffari Lacerda repeliu os dois pedidos):
- No Palacinho, o vice Paulo Feijó, no seu laptop, mostrou u video onde estava uma mesa, em torno da qual sentaram o doutor Busnello e o Aod. E o doutor Busnello entregava um envelope. Busnello (...) estava um pouco de costas para a câmera (...) mas na legenda do video dizia "Busnello entrega para Aod cem mil reais".
. A Juiza Zaffarri Lacerda estranhou que a ex-deputada do PSOL tivesse identificado o empresário, embora pelas costas, e, mais do que isto, estranhou que ela tivesse tanta certeza sobre o valor. Eis o que respondeu Luciana Genro, em versão livre (leia a íntegra do depoimento, no link a seguir):
- Mas o Lair botou a legenda, dizendo isto. E o Feijó confirmou tudo.
. Acontece que o depoimento do ex-vice-governador Paulo Feijó desmentiu toda a conversa de Luciana Genro:
1) O laptop não era dele, mas do lobista Lair Ferst, que queria ganhar dinheiro grosso com a venda de filmetes montados e editados por ele mesmo, sem as pessoas saberem (Lair montou tudo para obter a delação premiada e livrar a mulher de processos, segundo Luciana Genro e Paulo Feijó).
2) A cena não contemplava Humberto Busnello, mas Chico Fraga, entregando um pacote, no qual dizia conter dinheiro, não ao ex-secretário Aod Cunha, mas a alguém.
3) Paulo Feijó não sabe dizer se o que viu ocorreu antes, durante ou depois da campanha, porque o video "não tinha data".
CLIQUE AQUI para ler as denúncias feitas em coletiva.
CLIQUE AQUI para ler o depoimento de Luciana Genro.
CLIQUE AQUI para ler o depoimento de Paulo Feijo.
13 comentários:
Nós, eleitores, ouvindo e lendo quantro anos estes AA, Ascos e Asnos, noticiando por uma MIDIA sem credibilidade.
Tropas de criadores de escandalos !
Feijó negou que recebeu Lucianta e Ruas no Palacinho? O que o carro de ruas fazia lá na frente? Filando vaga?
Caro Políbio:
Quando os componentes dessa quadrilha nasceram, o pudor estava em gozo de licença prêmio.
Nossa pos-revolução, teve o mérito de revelar políticos do tipo Luciana Genro e Paulo Feijó, que se sentem à vontade na "democracia" que tanto pregam para tirar proveito.A Luciana Genro,conseguiu ser expulsa do PT,coisa que ninguem consegue,por mais devasso que seja.Mas ela tem suas qualidades,pois conseguiu formar um partido do RS,constituido sòmente, por maridos e ex-maridos.
Vigaristas de votos e bobos que não buscam informação, a mistura perfeita pra este tipo de palhaçada que aconteceu no "politizado" Rio Grande do Sul.
Dá nojo de ver agora, depois da casa caída todo mundo dando atenção e concordando com o que o sr. nos abriu os olhos sr. Polibio, na época ainda dava tempo, agora serve como nosso amparo e esperança que no futuro mais pessoas escutem as fontes certas.
Que isto jamais volte a acontecer "politizados" do RS.
E AGORA COMO FICA ESTA QUADRILHA, INESCRUPULOSOS, MENTIROSOS......POVO ACORDA...JA CAIU A MASCARA E FAZ TEMPO.......... PRECISANOS DAR UM BASTA NESTA GANG.........
e o DAER, eo Daer, e o Daer, vai ficar assim na moita.?
Feijó traíra ficou contra Yeda porque esta não deu o Banrisul para ele. Aí se juntou com a quadrilha Genro para se vingar, imaginando que alguma coisa levaria do novo futuro governo. Não levou nada e agora trai também os inimigos de seus inimigos. Este cara está queimado. Ninguém faz negocio com ele. Não tem mais credibilidade no meio empresarial.
Esta chinelona tem q cair !
MAS, o Da Camino acredita e bota a mão no fogo por eles.
Os pizzaiolos Tarso Genro e Beto Albuquerque fizeram a pizza do DAER, servida pelos garçons da força-tarefa. Anunciaram que fariam uma devassa, elucidariam toda a "problematica" dos pardais, e pariram a enrolação de sempre, como legitimos '171'.
Polibio, mas NADA sobre o chico fraga????? O cara era o primeiro ministro da prefeitura de canoas!!!!! Algo errado neste caso.
Espera aí! Feijó confirmou que todos assistiram a pelo menos 18 minutos de centenas de horas de vídeo que estão com o Lair Ferst! Então livrou Ruas e Luciana do processo, pois o fato que eles narraram na mídia não é calunioso, é verdadeiro!
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