Juros mais altos, crédito restrito e câmbio desfavorável provocaram, em abril, uma forte freada da indústria e tendem a comprometer, em menor escala, o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto, ou soma de bens e serviços feitos no país) no 2º trimestre, segundo analistas.
. Segundo matéria do jornal Folha de S.Paulo, a produção caiu 2,1% na comparação com março -quando havia crescido 1,1%. O resultado superou até as previsões mais pessimistas e apontou uma contração generalizada do setor. Trata-se também do maior tombo da indústria desde dezembro de 2008, quando o país sofria com o auge da crise global e o setor registrou queda recorde de 12,2%.
. Para André Macedo, economista do IBGE, as medidas para desaquecer a economia- com vistas a reduzir a inflação- afetaram o crédito e restringiram especialmente o consumo de bens duráveis (como automóveis e eletrodomésticos).
Um comentário:
Esta política ANIMAL do governo está quebrando com a pequena indústria. Todos os dias alguma nova lei "beneficiando" o trabalhador é criada e algum novo imposto. Foi-se a época em que a indústria nacional trabalhava com boa margem de lucro. Hoje, tirando as grandes empresas, o restante trabalha sempre no sufoco. As ações trabalhistas, verdadeira gang formada entre advogados inescrupulosos e MT devoram e sufocam o Custo Brasil. Não há muito o que fazer. O problema é que as grandes empresas não conseguem absorver a quantidade da mão de obra que sobrará da pequena. O Estado não conseguirá manter este desempregado, e aí como é que fica? Viva a MERDA do PT!
Postar um comentário