Opinião - Brasil troca commodities por industrializados chineses

OPINIÃO DO LEITOR
Brasil troca commodities por industrializados chineses

É uma  pouca vergonha a invasão de produtos chineses no mercado brasileiro, porque nem em Puerto Strossner, nos anos 80,como era chamada essa cidade paraguaia,era tão livre o comercio qanto aqui, 30 anos depois. Estive ontem na Feicon e fiquei horrorizado com os produtos chineses invadindo nosso mercado.Tinha persiana chinesa,piso de madeira chines, sem contar as ferramentas - até prego, parafuso e porca chinesa. Sou pequeno empresário no ramo de ferramentas de corte e nosso ramo está cada vez mais atacado com a invasão chinesa. Vou continuar postando comentários e lutando contra essa invasão desenfreada.O governo entrega minério de ferro da grande Vale do Rio Doce em troca do prato vazio na mesa dos ex-trabalhadores de metalúrgicas e outras fábricas brasileiras que caem uma atrás da outra. Leandro Estivalet, Novo Hamburgo, RS. 

12 comentários:

Anônimo disse...

E uma velha equacao dificil de ser resolvida, pois a maioria dos itens da pauta de exportacoes do Brasil sao commodities, quase sem nenhum valor agregado e que nao deixam larga smargens d elucro e ainda mais de geracao de empregos de maior qualificacao! Na exportacao de frangos, suinos, e de carne bovina e o mesmo problema, e tudo sem valor agregado!

Anônimo disse...

entreguem logo o país aos chineses, pelo menos eles terão que alimentar a nação.

Anônimo disse...

Vendemos navios cheios de produtos que vem em troca de um avião cheio de quinquilharias, esta é a grande "política" econômica criada por aqueles que dizem que a China faz parte da economia de "mercado". Sem educação decente, competente e isolada de retrógradas ideologias alienígenas nunca seremos um país do qual possamos realmente nos orgulhar, vivemos de migalhas dos poderosos tanto de fora quanto daqueles que adoram o governo do petismo-esquerdo-bananeiro.

Anônimo disse...

É Leandro, aí mesmo em Novo Hamburgo existe uma loja de aparelhos de som que é a preferida dos "ricos" gaúchos. Sabe porque? Eles trazem tudo da China, compram por 100, oferecem por 2000 e com a descontomania acabam fechando negócio por 1000. Os clientes acham isto omáximo do "bom negócio", tudo porque os concorrentes oferecem produtos (muito superiores com impostos) por 3000 e com a margem de desconto podem fechar por no mínimo 2500. Como os ricos aqui no nosso rincão não tem sensibilidade para diferenciar o padrão e o nível dos produtos, você acha que eles compram de quem? Depois eles falam mal da "invasão Chinesa"!

Anônimo disse...

Para começar, a Vale não entrega e sim vende minério para quem quiser e pagar. Nada de errado!

O governo Lulla reconheceu a China como país capitalista e abriu as porteiras para elles.

Isto que acontece hoje no Brasil, é culpa de 8 anos de governo que só jogou para a torcida e não para o bem do país.

O governo já começou a falar em "voo da galinha". Azar de quem flertou com o Lulla/PT. Azar de quem elegeu o Tarso e a Dilma.
Eu também vou sofrer, mas fiz a minha parte não votando na corja.

Enquanto estavamos crescendo, nenhum empresário reclamava, pois ganhava dinheiro e ficava quietinho, agora chegou a conta. Puxa a carteira e não reclama!!!

JulioK

Anônimo disse...

Para resolver este problema, agora que reconheceram a china como um pais de livre comércio, basta aplicar aos produtos chineses a tributação local e encargos locais brasileiros como a previdencia social, 13º salário, horas extras (lá isto não existe como pagamento, mas sim como instrumento, reajustes dissidiais, etc, etc. A china utiliza trabalho escravo para a redução de custos. Temos que equiparar aqui, e de sobra, aumenta o recolhimento de impostos, que esse governo tanto adora.

Anônimo disse...

Sr. Leandro E.,
Muito oportuno o seu comentário e alerta.

Surfista Prateado disse...

Acho a invasão chinesa ótima. O que falta para o Brasil é a "caída na real", que consistiria em modernizar as leis trabalhistas e diminuir os impostos escorchantes para tornar o país competitivo.

Anônimo disse...

Esse Sr.Leandro deveria ler mais antes de fazer certos comentários.
Em primeiro lugar, a Vale é uma empresa privada e o governo não tem ingerência sobre ela, exceto via fundos de pensão. Justamente neste momento a presidente Dilma quer tirar da presidência o Sr. Agneli por este exportar minério e não ferro acabado.
Além do mais, a invasão de produtos chineses não ocorre apenas no Brasil, mas no mundo todo. Hoje a China é principal destino de nossas exportações em várias áreas. Fechando a importação fechamos também a exportação.
Seria melhor o Sr. ficar na sua ferragem e não comentar o que não sabe.

Anônimo disse...

O Lula otário reconheceu a China como país de práticas comerciais corretas em troca do voto chines para o assento no Cons. de Segurança. Bom cabrito, tomou na cara e não berrou quando os chineses o enganaram.
Só que quem paga a conta do míope somos nós.
Essa política de importações baratas, cambio sobrevalorizado, alto custo de M.O. acabou com a tecnologia nacional, hoje somos um país que vende commodities que são cheias de barreiras de todo tipo.
E' a chamada conta... .

Anônimo disse...

Impressionate a falta de conhecimento de muita gente...os produtos brasileiros sao mais caros do que os importados por causa dos muitos e altissimos impostos brasileiros...diminua os impostos e tributacao e esse quadro se revertera!! Mas nao tem que ter impostos altos para pagar a farra governamental...afinal de contas ferraris e bmw nao sao de graca!!!

Anônimo disse...

O pior de tudo é que o governo continua investindo na exportação de commodities. Preocupam-se tanto em exportar etanol, petróleo, minério de ferro. P. ex. estão construindo a transnordestina para facilitar a exportação desses itens, enquanto se deveria criar uma ferrovia para levar esses itens para o sul do país e poder agregar valor. Inclusive os trilhos da transnordestina são chineses. É incrível, mas para um empresário brasileiro é mais barato comprar uma chapa de aço produzida na Europa que comprar uma aqui, devido aos altos impostos na cadeia produtiva. Assim não dá pra ninguém
Sofreremos uma desindustrialização.

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