Tarso desiste de viajar ao exterior com Dilma

Soou como desapreço ao próprio companheiro de Partido, o deputado Adão Villaverde, a decisão do governador Tarso Genro de viajar a Buenos Aires com a presidente Dilma Rousseff, segunda-feira.

. É que Villaverde assumirá a presidência da Assembléia na segunda-feira.

- Tarso não tem o que fazer na Argentina. A alegação de que poderia conversar com Dilma é insubsistente, porque o próprio governador já avisou inúmeras vezes que o RS agora tem relações carnais com o governo federal do PT. 


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6 comentários:

Anônimo disse...

far$o oGênio, como é um gênio, deve ter chegado a conclusão de que o seu ego e o da cumpanhera dilma não poderiam ocupar a mesmo lugar no espaço ou melhor, no força aérea 13.171.

Anônimo disse...

deu na Tribuna da Imprensa:

A China tenta com o Brasil uma negociação inegociável. Resolve (?) nossos problemas de intraestrutura, constrói ferrovias, rodovias, portos, até aeroportos. E recebem em produtos agrícolas, primários.
Helio Fernandes

Essa é a verdadeira “proposta indecente”, como no filme famoso. Não devia nem haver conversa, pois a palavra significa pelo menos propensão a um acordo. Que no caso não existe nem poderia existir de maneira alguma. Um país como o Brasil, continental e riquíssimo, pode prescindir de “cooperação” em quase todos os casos, devia ter recusado logo.

A sedução imediatamente apresentada pela China: “não sairá dinheiro de nenhum dos lados”. Sumarizando: trariam suas construtoras, engenheiros, equipamento, nada seria utilizado ou mobilizado do Brasil. Os prazos de entrega das obras seriam rigidamente estabelecidos e cumpridos.

Ora, a China não tem tradição no setor de construção pesada. Muitas de suas obras são feitas fora do país, até mesmo na Índia. Como portanto acreditar na viabilidade ou possibilidade de entregar esse importante setor a um país estrangeiro?

Além do mais, temos construtoras competentíssimas, há dezenas de anos constroem no exterior. Sem se restringirem a essas obras de infraestrutura, as empresa de construção do Brasil, têm experiência rara para o resto do mundo: em pleno deserto inabitável e perdido no fim do mundo, levantaram e plantaram uma cidade que é a capital do país
continua...

Anônimo disse...

Ora, que lástima... Ele poderia ter ido e ficado por lá, aqui não faria falta nenhuma, pelo contrário...

Anônimo disse...

Mais de 200 anos após a morte de Tiradentes, duas tetranetas do mártir da Inconfidência pretendem reivindicar uma pensão especial do governo que uma irmã delas já recebe. Nascidas no Rio, as irmãs moram em Brasília.

Carolina Menezes Ferreira, 67, disse à Folha que o direito à pensão existe porque a ascendência está provada por documentos. Ela afirma que o processo só não começou ainda por falta de tempo. "A gente sabe que, se entrar, é tranquilo que ganha", diz.

Carolina fará o pedido com a irmã Belita Menezes Benther, 71, que ganha pensão do governo do Distrito Federal pela morte do marido.

As duas querem o mesmo benefício que a caçula Lúcia de Oliveira Menezes, 65, recebe graças a uma lei proposta no governo do presidente Itamar Franco (1992-1994) e sancionada em 1996, já no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002

Aquiles disse...

Tarso poderia ir e nunca mais voltar para o RS. Seria uma assepcia da vida política guasca.

Anônimo disse...

Deram um chega para lá no vaidoso, rá,rá,rá.

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