O ex-ministro e ex-presidente do TST, Almir Pazzianotto, no Estadão deste domingo, demonstra a crueldade que é defender o assassino italiano Cesare Battisti, celerado que encontrou amparo em lideranças brasileiras da esquerda, inclusive no RS, onde tem o apoio de personalidades como Tarso Genro e Marcos Rolim.
. Pazzianotto, didático, lembra Bakunin para exemplificar teóricos da esquerda que explicam o que pensam Genro e Rolim ("O impulso de destruir é também um impulso criativo"). Escreve o ex-ministro sobre Battisti, que sequer se arrepende dos quatro italianos que assassinou, sem falar naqueles que mutilou, como Alberto Torrigiani, que foi alvejado quando tinha apenas 12 anos e estava ao lado quando o pai foi abatido pelo canalha da Itália.
- Trata-se de indivíduo sanguinário e premeditado que, a pretexto de pertencer a organização anarquista, matou e mutilou inocentes, não em legítima defesa, mas de forma impiedosa, alimentada por instinto inumano. Era de esperar que, ao ser ouvido no Brasil, o celerado se dissesse inocente, jurasse nunca haver matado.
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3 comentários:
O editor eh um "cassador" de petralhas
Este governo petralha, defende comunista pois são da mesma turma -canalhas...!!!
Ao anônimo das 19:26:
o que é "cassador"??? Não conheço esta palavra.
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