Será esta a equipe econômica do novo governador do RS, Tarso Genro:
1) Secretário da Fazenda, Odir Toniellier.
2) Secretário do Planejamento, João Motta.
3) Agência de Desenvolvimento (ex-Sedai, esquartejada em três), Mauro Knijnik.
. Por seu peso, a equipe também terá a participação do presidente do Banrisul, que será Túlio Zamin.
- Tarso já confirmou 25 nomes para seu secretariado. Os nomes dos titulares e dirigentes de estatais ainda não saíram.
7 comentários:
Nossa equipe mediocre. E quem diria Mauro Knijnik depois de anos atuando como empresario e Diretor do grupo Iochpe / Maxion virando petralha no final da carreira?!
Notícia no Congresso:O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse nesta quinta-feira (2) que a nova regra de distribuição dos royalties do pré-sal, aprovada sem consenso ontem (1º), é um “aspecto secundário”. Segundo ele, o que interessava à base governista era criar o fundo social do pré-sal e o regime de partilha na exploração da nova camada, incluídos no mesmo projeto. Vaccarezza considerou a aprovação do texto “uma vitória” governista.
“Para nós, do governo, é uma vitória aprovar o fundo e o sistema de partilha. O resto é com o presidente Lula”, afirmou. “Esse aspecto é secundário. Isso já estava na conta. O que o governo queria era a partilha e o fundo”, disse Vaccarezza, referindo-se à nova regra de distribuição de royalties.A nova regra de distribuição de royalties do petróleo prevê que, descontada a parcela que cabe à União e aos municípios afetados pela exploração, os demais royalties serão divididos em 50% pelos critérios do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e 50% pelos critérios do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Pela distribuição atual, os estados produtores do Rio de Janeiro e Espírito Santo e a União ficam com 92,5%.
De acord com o projeto aprovado ontem, que segue para sanção presidencial, as perdas dos estados produtores serão compensadas pelo governo federal. O presidente Lula sofre pressão para vetar esse ponto. Na manhã de hoje, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), se disse "confiante no veto presidente" à nova regra de distribuição de royalties. Em entrevista à rádio CBN, Cabral disse que a aprovação dessa proposta representa “a falência do estado do Rio”.
Segundo a Casa Civil, a partir da chegada do projeto do pré-sal no Palácio do Planalto, o presidente Lula terá 15 dias para sancionar a nova lei, com ou sem veto. A assessoria da Casa não adiantou se haverá veto. Em relação aos possíveis vetos presidenciais, o líder do governo na Câmara preferiu desconversar. “Eu, como líder, não vou me pronunciar sobre veto”, declarou.
Fica a pergunta: em caso de investimentos na estatal, o dinheiro deveria ser único e exclusivamente dos estados favorecido com royaties não devendo, portanto, o RS contribuir. Cabral não pensou nisso ou o Rio quer continuar vivendo na moleza?
O que farão os novos aliados do governo de coalização transversa de tar$o oGênio quando perceberem que existem mais boquinhas fazendo biquinho para mamar do que tetas na vaca chamada governo estadual???
Todos vão fazer besteira e vão fracassar miseravelmente. O RS voltara a ser notícia nacional por erros grosseiros como a expulsão da FORD de Guaíba, que foi perpretada por elementos deste mesmo partido político que lamentavelmente assume o poder em janeiro. Se ferrem gaúchos burros, vcs merecem mesmo.
Daqui a um ano veremos se os notáveis pagarão o 13º em dia como está fazendo a governadora Yeda. É fundamental que Sr Arno Augustin permaneça em Brasilia pois servirá de muleta para os futuros governantes, arrumando verbas, coisa que não fez para o governo atual.
Cada cargo que o tarso da é para pagar pelo favor que fizeram a ele na campanha detonando a yeda,
competencia em pensar só falta ele conseguir um cargo para luciana, pedro ruas e feijó quero ver se ele vai ficar os 4anos ou sai antes como é seu costume.nem ai para o rio grande bem feito gente burra merece isto.
é a mesma turminha de final de 2002 onde o sec da fazenda saiu de fininho e deixou a bomba pro sr, odir.
Deus nos proteja, tempos negros viraõ pela frente
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