A presidente eleita Dilma Rousseff pretende reduzir o peso de encargos trabalhistas para empresas. A base da discussão é a proposta inicial do govenro Lula, que previa queda de 20% para 14% do total pago com contribuição previdenciária, além de acabar com os 2,5% do salário-educação.
. A informação é do ministro Paulo Bernardo, um dos assessores próximos de Dilma. A medida retoma reformas microeconômicas encabeçadas pelo ex-ministro Antonio Palocci e abandonadas. Tambem está em debate o incentivo ao financiamento no longo prazo.
Aprenda você mesmo a investir em ações.
O mercado de ações vem atraindo cada vez mais pessoas interessadas em obter rendimentos superiores aos da renda fixa. A empresa gaúcha Leandro & Stormer, especialista em educação para o mercado financeiro, oferece a você o Curso Introdução ao Mercado de Ações - Análise Técnica que fornece as bases para você começar de vez sua atuação como investidor. Clique aqui e informe-se.
6 comentários:
Tem que cortar todos os "terceiros" da folha. Mesmo que as federações empresarias não quiserem.
Duvido que faça isto enquanto estão planejando aumentar os gastos da previdência que já são deficitários!
Dilma não entendeu nada. Previdência não é custo, visto que esse dinheiro DEVE voltar como forma de benefício quando o profissional ou trabahador se aposenta. Ahhh....esses 20% estão incluidos no preço dos produtos/serviços e mais.... esses aposentados são consumidores e por sua vez pagam impostos. Outro detalhe que essa presidenta não entendeu, que TODAS as empresas que optam pelo simples(que são a grande maioria no Brasil) há muito tempo não recolhem 20% para previdência sobre a folha de pagamento. O governo desde 1998 tem concedido renúncias previdenciárias, isso Dilma também não deve saber, e tem saido da conta dos aposentados, assim como o superávit primário do Tesouro Nacional. Assim é fácil, não sabe como o governo funciona (faz política fiscal com o dinheiro alheio) e fica dando 'pitaco' em assuntos que ainda não chegaram na aposentadoria do setor público. Miséria para os outros deve ser colírio nos olhos do governo e de Dilma.
Se quer reduzir custo na folha de pagamento é simples.... vamos igualar os direitos trabalhistas público e privado e aí então faremos reformas. Impostos elevados para financiar viagens exibicionistas, chocolates, vinho chileno, cartões corporativos, isso é que precisamos reduzir, pois não trazem retorno para a sociedade.
Mordaz... a previdência não é deficitário, ela é subtraída(leia os relatórios da ANFIP). Deficitária é a previdência pública(11% paga o servidor e 22% para completar sai dos impostos e mesmo assim é deficitária, pois paga remuneração integral). Quanto ao setor rural isso é problema do governo, pois quando foi instituida (aposentadoria) o governo não impos reciprocidade(pagamento).
Coversa fiada o que a guerrilheira ira fazer e criar a CPMF, nao para a saude e obvio e sim para taxar a economia informal e a turma do caixa 2 que transita reais pelas contas bancarias!
Só a previdência pública é deficitária a Previdência geral é superavitária e subtraída.
Postar um comentário