Banco alemão KfW diz que avais "falsos" da CGTEE foram considerados idôneos na Alemanha

O banco alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) disse o que segue abaixo para o jornal O Globo, nesta terça-feira, sobre o processo que move contra a gaúcha CGTEE, alegando que o presidente do Conselho de Administração, Valter Cardeal, e a ministra Dilma Roussef, sabiam muito bem que a estatal federal concederia avais para empresas gaúchas e paranaenses. O negócilo envolve ex-dirigentes e militantes do PT, já que toda a diretoria da CGTEE, Valter Cardeal e Dilma, são todos do PT, inclusive os principais avalisados do outro lado. O caso, antes deste processo do KfW, já está na Justiça Federal e foi objeto de inquérito por parte da Polícia Federal.

1) O banco concedeu dois empréstimos em 2005 e em 2006, no valor total de 157 milhões de euros, a duas empresas privadas do setor de energia do sul do Brasil.
2) O banco público de desenvolvimento da Alemanha ingressou com uma ação de danos materiais e morais no Brasil que envolve um dos homens de confiança da candidata Dilma Rousseff (PT) no setor elétrico, Valter Luiz Cardeal de Souza, presidente de uma subsidiária da Eletrobrás, num escândalo de fraude milionária em empréstimos internacionais de 157 milhões de euros.
3) Os contratos de empréstimos foram corretos e como garantia tínha CGTEE (Companhia de Geração de Energia Térmica), que tinha credibilidade como fiadora por ser estatal.. O banco mandou fazer uma avaliação jurídica e chegou à conclusão de que a fiança tinha credibilidade, liberando o crédito.

. Evitando polêmica, Axel Breitbach, que representa o setor de financiamento de exportações do banco, que desde 2008 é chamado de Banco KfW IPEX, disse que não queria comentar se houve ou não um envolvimento diretor de Walter Cardeal, diretor de planejamento e de engenharia da Eletrobrás, e lamentou a coincidência da ação que está sendo movida pelo banco alemão na justiça de Porto Alegre com a eleição presidencial brasileira. Ele afirmou também que não queria fazer comentários sobre um possível envolvimento de Dilma Rousseff no negócio, mas garantiu:

- Nós não queremos influenciar na campanha eleitoral brasileira!

Um comentário:

Anônimo disse...

Alemães tolinhos, caíram no conto do vigário, quer dizer, do cardeal.

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